O governo norte-americano apresenta a sua nova estratégia de defesa nacional, em que será expressa a preocupação com a evolução tecnológica das duas potências e a evolução dos seus objetivos globais; depois da divulgação da nova estratégia de segurança nacional por Trump em dezembro de 2017, o novo documento gera receios. Enquanto isso, China cresce cada vez mais
Por Alessandra Monterastelli *
A Rússia reafirmou a sua posição de princípio sobre a ilegalidade das atividades de assentamento de Israel nos territórios palestinos, inclusive em Jerusalém Oriental, informou o Ministério de Relações Exteriores em um comunicado sobre o tema neste sábado (13).
Representantes das Forças Democráticas da Síria (FDS) fizeram chegar ao RT Ruptly um vídeo da retirada dos militantes do Daesh, organização terrorista proibida na Rússia, da cidade de Raqqa.
A aprovação do presidente é o último passo da implementação do acordo russo-sírio, assinado em 18 de janeiro, sobre a expansão da base naval russa de Tartus, na Síria.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, se apresentou nesta quarta-feira (27) na Comissão Eleitoral Central, em Moscou, para oficializar sua candidatura à reeleição em 2018.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serghei Lavrov, telefonou para o secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, para discutir a crise nuclear com a Coreia Popular e se colocou à disposição para mediar as tensões entre os dois países.
A nova Estratégia de Segurança Nacional dos Estados Unidos, revelada na segunda (18) pelo presidente Donald Trump, foi recebida com um coro de críticas dos governos da Rússia e da China, países que passaram a ser rotulados por Washington como “potências rivais”, e que denúnciam o imperialismo presente no documento
O grande escritor russo Dostoiéviski conseguiu escrever obras-primas que retratam não só os dias que ele viveu, mas transcendem e podem nos ensinar muita coisa nos dias de hoje a respeito da miséria humana, desencontros, solidão e compaixão, antes que seja tarde
Por Christiane Brito *
A administração norte-americana pretende manter as suas tropas na Síria depois da derrota do Estado Islâmico – objetivo que tem sido usado para justificar a sua presença no país. A meta agora é impedir a vitória do presidente sirio Bashar al- Assad e dos seus aliados iranianos, noticiou o Washington Post nesta semana
Putin recebeu os presidentes do Irã e da Turquia nessa quarta-fiera (22), para negociar uma solução política ao conflito sirio. O presidente russo também recebeu o líder sirio Bashar al- Assad na segunda-feira (20), com o inuito de promover um acordo de paz na Síria. Por trás da possibilidade de negociações está o avanço na empreitada para derrotar o Estado Islâmico
O Conselho de Segurança da ONU rejeitou na quinta-feira (16) uma proposta russa para prolongar e alterar o mandato da investigação internacional sobre o uso de armas químicas na guerra civil da Síria
Os Estados Unidos defendem que os terroristas do Estado Islâmico (EI) estão "se entregando voluntariamente", sendo assim enviados ao abrigo da Convenção de Genebra. Uma reportagem da BBC também aponta para a proteção garantida pela coligação internacional ao EI em Raqqa