Washington provoca Pequim a um confronto com Tóquio, para aumentar a presença militar estadunidense na Ásia, usando o pretexto de proteger os interesses dos seus aliados.
Por Natalya Kasho, na agência Sputnik
Em reunião realizada em Moscou nesta sexta-feira (6), que entrou pela madrugada do sábado, o presidente da Rússia Vladimir Pútin, o francês François Hollande e a chanceler alemã Ângela Merkel, anunciaram que irão elaborar um documento para materializar os acordos de Minsk, segundo uma fonte do Kremlin.
Os intentos de reescrever a história da Segunda Guerra Mundial se tornam mais fortes hoje no mundo, denunciou o vice-ministro russo das Relações Exteriores Vassili Natenya depois de uma visita de dois dias a Cuba na última semana.
O chanceler russo, Sergei Lavrov, qualificou como positiva a reunião recentemente realizada em Moscou entre representantes do governo sírio e as diferentes vertentes da oposição. Durante uma conferência entre os chanceleres da Rússia, Índia e China, Lavrov disse que a os membros da oposição síria que não conseguiram participar da reunião expressaram o desejo de participar do próximo encontro.
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, declarou nesta segunda-feira (2), durante um encontro com o seu colega russo Serguei Lavrov e a indiana Sushma Swaraj, que Pequim, Moscou e Nova Deli defendem fortemente uma participação mais significativa dos países em desenvolvimento na gerência da economia mundial e a reforma urgente do Fundo Monetário Internacional, prometida há mais de quatro anos.
O chanceler russo, Serguei Lavrov, disse nesta segunda-feira (2) que as palavras do presidente norte-americano, Barack Obama, sobre o papel dos EUA na “transição de poder” na Ucrânia provam o envolvimento de Washington no golpe de Estado.
A coluna de caminhões do Ministério das Situações de Emergência da Rússia, após entregar a ajuda humanitária em Donetsk, está de regresso à região de Rostov, informou no sábado (31), a assessoria de imprensa do ministério.
Na próxima segunda-feira (2), os ministros das Relações Exteriores da Rússia, China e Índia irão se reunir em Pequim, a fim de elaborar uma agenda comum de cooperação para 2015. Para responder aos novos desafios, os chanceleres Serguei Lavrov, Wang Yi e Sushma Swaraj terão que elevar as consultas tripartidas para um novo patamar, segundo especialistas. Com muita probabilidade, se visará o objetivo de formar, em um par dos próximos anos, um "triângulo de poder" de dimensão global.
O vice-presidente do Partido Democrático Liberal da Alemanha, Wolfgang Kubicki, considera as sanções antirussas como "não só contraproducentes, mas também ilegais."
A decisão da União Europeia (UE) de manter as sanções contra a Rússia, devido à guerra no Leste da Ucrânia, é uma política destrutiva e sem resultados, avaliou, nesta sexta-feira (30), o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo. "É tempo de a União Eutopeia pensar a sério sobre a falta de resultados da política de sanções, que só prejudica as populações e as economias dos nossos países", acrescentou a diplomacia russa.
A transição do confronto ao diálogo para resolver a crise na Síria requer compromissos, disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, na reunião com os representantes da oposição síria e do governo, que tem lugar em Moscou.
A Rússia poderá colaborar com a China e a Índia para criar uma estação orbital comum. Formulada por especialistas russos após a reunião do Conselho de Peritos da Comissão Militar-Industrial da Rússia, esta iniciativa de parceria no espaço poderá ser proposta para discussão na cúpula do Brics que se celebrará no próximo verão em Ufa.
Por Nina Antakolskaya, na Voz da Rússia
