No próximo domingo (20), quando se comemora do Dia da Consciência Negra, militantes do movimento negro convidam manifestantes a saírem às ruas de São Paulo contra o governo de Michel Temer, contra o genocídio da população negra e pela manutenção de políticas sociais. O ato, que completará 13 edições, está marcado para as 11h, no vão livre do Masp, na Avenida Paulista.
Dos barões do café aos banqueiros e a movimentos com o MBL, elite de SP afirma-se há mais de cem anos como grande entrave à democratização do país.
Por João Telésforo
Cerca de 30 áreas de trabalho da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) amanheceram paradas, tanto na capital quanto no interior, nesta sexta-feira (11), Dia Nacional de Paralisações e Atos.
“Temos um novo esquadrão da morte em São Paulo. Fico pensando se o governo estadual fosse do PT. Como o Jornal Nacional e o SPTV tratariam este tema?”, disse nesta quarta-feira (10) o ex-ministro e membro da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) Paulo Vannuchi. Em conversa com a jornalista Marilu Cabañas, o ex-ministro aborda temas relacionados à violência policial, especialmente aos cinco jovens encontrados mortos em Mogi das Cruzes.
Três ocupações simultâneas comandadas pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) ocorreram na madrugada deste sábado (5), envolvendo aproximadamente 2 mil pessoas em um terreno na Cidade Tiradentes, na zona leste, outro no Capão Redondo, na zona sul, e um terceiro em Embu das Artes, Região Metropolitana de São Paulo.
O nível de truculência da Polícia Militar Paulista atinge patamares alarmantes. Nesta quinta-feira (4) à tarde, estudantes ocuparam o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, aderindo a luta contra a PEC 241/55 e a reivindicação por assistência estudantil, quando foram abordados por policiais com chutes, socos e levados para a 2º DP, na capital de São Paulo.
A Polícia Militar do Estado de São Paulo (PM), sem qualquer autorização judicial, reintegrou quatro escolas ocupadas no município de Campinas, interior do estado de São Paulo, na última quinta-feira (27). Os estudantes da Escola Estadual (E.E.) Hugo Penteado Teixeira, E.E. Ruy Rodriguez, E.E. Carlos Alberto Galhiego e E.E. Antonio Carlos Neumann foram detidos por algumas horas e encaminhados a duas delegacias no município.
Desde que foi inaugurado, em agosto de 2014, o monotrilho da Linha 15-Prata (Cidade Tiradentes–Vila Prudente) do Metrô de São Paulo, empresa administrada pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB), transportou, em média, 5.200 pessoas por dia, num total de 3,9 milhões de passageiros. O número equivale a menos de 1% dos 550 mil passageiros por dia, estimados em 2009, quando as obras foram iniciadas.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira (24) que a Polícia Militar (PM) deverá usar jatos de água para evitar o uso de balas de borracha em protestos. "São Paulo está mais avançada. Nós compramos quatro caminhões e equipamentos de Israel. Você procura agora nem utilizar mais (bala de borracha), você usa água. Você procura utilizar água", disse após participar de um anúncio de liberação de verbas do Ministério da Saúde para municípios do estado.
Para dizer não à PEC 241, do teto de gastos, que pretende congelar investimentos em saúde e educação nos próximos 20 anos, manifestantes saíram às ruas no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espirito Santo na noite desta segunda-feira (17), denunciando o pacote privatista proposto pelo governo ilegítimo Temer, que irá intensificar a precarização dos serviços essenciais para a população brasileira.
Quem passa a 70 km/h por debaixo da Ponte das Bandeiras talvez não note nada de especial. Há coisas que só dá para perceber fora de um automóvel e, de preferência, no ritmo de uma caminhada. O problema é que caminhar ali não parece das ideias mais animadoras. É que abaixo da ponte está a Marginal Tietê, principal via da cidade de São Paulo.
Se depender do representante comercial Otacílio Bueno de Souza Júnior, de 58 anos, que morram quantos tiverem que morrer para que ele possa acelerar a 90 quilômetros por hora nas pistas expressas de São Paulo. Ele votou em João Dória Jr. para prefeito por isso, porque o candidato tucano prometeu aumentar a velocidade que o prefeito Fernando Haddad reduziu.
Por Eduardo Guimarães, em seu blog