Em 24 de outubro passado registrou-se 90 anos do início da grande crise do capitalismo no Século XX, o chamado “crack da Bolsa”, quando as cotações da Bolsa de Nova York desabaram, levando junto a economia americana e mundial, que só se recuperaria plenamente após a Segunda Guerra.
*Por Andre Motta Araujo
O Ministério da Defesa russo divulgou arquivos inéditos que esclarecem como o Tratado de Não Agressão entre a Alemanha e a antiga União Soviética foi assinado em 1939, quando o país era dirigido por Josef Stálin (1878–1953). No site do ministério, há, agora, uma seção multimídia dedicada ao Pacto Mólotov–Ribbentrop, assinado entre a URSS e a Alemanha nazista. Os documentos, publicados pela primeira vez, lançam luz sobre detalhes desconhecidos da política mundial antes da 2ª Guerra Mundial.
Hitler e os nazistas tentaram destruir raças vistas como inferiores, o movimento comunista e a URSS. Não conseguiram!
Por José Carlos Ruy
Com a agressão nazista contra a Polônia, há exatos 80 anos, a 1º de setembro de 1939, teve início a Segunda Guerra Mundial. Mais de 80 por cento da população mundial foi envolvida direta ou indiretamente na grande conflagração. A humanidade e as forças amantes da paz e da liberdade hão de sempre recordar o episódio com indignação e dele extrair os ensinamentos para que jamais se repitam acontecimentos tão nefastos.
O assunto motiva protestos desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
"Aí cheguei, me aproximei do Hitler e falei assim: Seu Hitler, o senhor completamente embriagado! Um homem de cartaz na Alemanha. Por que o senhor bebe tanto assim? Aí, ele disse, 'por que eu bebo, meu amigo? Escuta só: Tornei-me um ébrio, na bebida posso esquecer/ o Mussolini, que eu amava, e que me abandonou/bombardeado pela RAF vivo a sofrer/ e não encontro um lugar pra me esconder…"
Por Thomas Pappon Da BBC Brasil em Londres
Com 88 anos, a amiga de infância de Anne Frank e sobrevivente do holocausto afirmou, em entrevista ao Estado de São Paulo, que o mundo não aprendeu nada com o nazismo
Passaram-se 75 anos do final daquela que foi certamente a maior batalha da Segunda Guerra Mundial, 75 anos desde o momento em que os russos, seus aliados e milhões de pessoas de todo o mundo deram um suspiro de alívio coletivo
"O Japão deve refletir verdadeiramente sobre sua história de invasão, caso contrário não será capaz de reconstruir a confiança com seus vizinhos asiáticos," disse Masahito Sato, fundador de um grupo civil no Japão dedicado a estudar a história da invasão japonesa da Ilha Hainan da China, durante a Segunda Guerra Mundial
A foto que ilustra esta matéria, uma das mais reproduzidas em todos os tempos, foi tirada no dia 2 de maio de 1945. O içamento da bandeira comunista por um soldado soviético representa o momento triunfante em que a máquina de guerra hitlerista capitulava perante o invicto Exército Soviético, em Berlim, depois de ter sido destroçada em sangrentas batalhas.
Por José Reinaldo Carvalho *
Charles Maurras (1868-1952) foi um célebre ativista da direita francesa anterior à Segunda Guerra. É extraordinária a semelhança ideológica daquele momento de inflexão da História da França, quando fanáticos da anti-política abriram o caminho para a derrota francesa, sua ocupação pela Alemanha por quatro anos e o posterior renascimento francês pelas mãos de De Gaulle.
Por André Araújo
Há 75 anos, durante os primeiros meses da Grande Guerra Patriótica, milhares de empresas e milhões de pessoas foram evacuadas para o leste do país. Nunca antes na história da humanidade havia sido realizada uma tarefa de tamanha magnitude.
Por Aleksêi Timofeitchev, na Gazeta Russa