Cerca de 100 pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar (PM), fizeram nesta quarta-feira (3) um ato em frente à prefeitura de São Paulo, no centro da cidade, para reivindicar a permanência de 60 famílias em um prédio no centro, ocupado desde janeiro.
Na França existem 141.500 pessoas sem teto, entre as quais estão 30 mil crianças, segundo um relatório publicado nesta terça-feira (2) pelo Instituto Nacional de Estudos Econômicos (Insee), com base em uma pesquisa feita com famílias que frequentaram os albergues ou locais de distribuição de alimentos. Das pessoas sem residência, 47% estão desempregadas, 25% têm um trabalho regular e 28% são aposentadas ou carecem de capacidade laboral.
O centro de Aracaju amanheceu nesta segunda-feira (6) com mais um prédio ocupado por centenas de famílias que lutam pelo direito à moradia digna. Dessa vez, o local escolhido foi um prédio particular abandonado desde quando foi construído há 15 anos.
Moradores que deixaram a cidade de Brazlândia pela DF-001, nesta manhã de segunda-feira (22), encontraram o trânsito paralisado por conta de uma manifestação.
Depois de enfrentar um protesto com mais de mil sem-teto, que tomaram a manhã desta quarta-feira (17), o Viaduto do Chá, na região central, onde fica a sede da Prefeitura de São Paulo, o prefeito Fernando Haddad (PT) desceu de seu gabinete, no quinto andar do prédio, e foi até os manifestantes, na rua, pouco antes das 12h. Ele subiu até o carro de som e transformou o protesto em um comício. "Quero reiterar o compromisso de construir 55 mil moradias populares", afirmou Haddad ao microfone.
Grupo reivindica liberação de recursos já aprovados do programa Minha Casa, Minha Vida para a construção de imóveis em Taboão da Serra.
A reintegração de posse de um terreno onde vivem 750 famílias, no Jardim Iguatemi, zona leste da capital paulista, foi suspensa. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo, houve suspensão da liminar que determinava, em primeira instância, a reintegração do terreno.
Nesta quarta-feira (6), o Acampamento Nacional Sem Terra – batizado nesta terça-feira (5) de Acampamento Hugo Chávez – junta-se à Marcha da Classe Trabalhadora em Brasília. Com o tema “Em defesa da cidadania, do desenvolvimento e da valorização do trabalho”, a marcha também reivindica a reforma agrária e a soberania alimentar no Brasil.
Nesta quarta-feira (6), o Acampamento Nacional Sem Terra – batizado nesta terça-feira (5) de Acampamento Hugo Chávez – junta-se à Marcha da Classe Trabalhadora em Brasília. Com o tema “Em defesa da cidadania, do desenvolvimento e da valorização do trabalho”, a marcha também reivindica a reforma agrária e a soberania alimentar no Brasil.
Nesta quarta-feira (6), o Acampamento Nacional Sem Terra – batizado nesta terça-feira (5) de Acampamento Hugo Chávez – junta-se à Marcha da Classe Trabalhadora em Brasília. Com o tema “Em defesa da cidadania, do desenvolvimento e da valorização do trabalho”, a marcha também reivindica a reforma agrária e a soberania alimentar no Brasil.
Nesta quarta-feira (6), o Acampamento Nacional Sem Terra – batizado nesta terça-feira (5) de Acampamento Hugo Chávez – junta-se à Marcha da Classe Trabalhadora em Brasília. Com o tema “Em defesa da cidadania, do desenvolvimento e da valorização do trabalho”, a marcha também reivindica a reforma agrária e a soberania alimentar no Brasil.
Nesta quarta-feira (6), o Acampamento Nacional Sem Terra – batizado nesta terça-feira (5) de Acampamento Hugo Chávez – junta-se à Marcha da Classe Trabalhadora em Brasília. Com o tema “Em defesa da cidadania, do desenvolvimento e da valorização do trabalho”, a marcha também reivindica a reforma agrária e a soberania alimentar no Brasil.
