Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) ocuparam duas áreas na região metropolitana de São Paulo como resposta ao despejo violento ocorrido em janeiro na comunidade do Pinheirinho, em São José dos Campos (SP). Em sua página na internet, o movimento chama as ocupações de "Novo Pinheirinho".
O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) vão destacar, nas comemorações do Dia da Mulher, neste 8 de março, “o massacre do Pinheirinho e o horror dos estupros cometidos pela Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA), da Polícia Militar de São Paulo, contra duas mulheres durante o despejo do Pinheirinho”. E anuncia a realização de um grande ato para denunciar os criminosos da Polícia Militar.
A BBC visitou nos Estados Unidos alguns acampamentos de sem-teto, cada vez mais numerosos no país desde o início da crise econômica que explodiu em 2008.
Da BBC Brasil
A BBC visitou nos Estados Unidos alguns acampamentos de sem-teto, cada vez mais numerosos no país desde o início da crise econômica que explodiu em 2008.
Da BBC Brasil
A BBC visitou nos Estados Unidos alguns acampamentos de sem-teto, cada vez mais numerosos no país desde o início da crise econômica que explodiu em 2008.
Da BBC Brasil
As duzentas e trinta famílias aguardam atendimento da Prefeitura de São Paulo na calçada do cruzamento da Ipiranga com São João. Em nota, a Secretaria Municipal de Habitação disse que a “Justiça entendeu que a prefeitura tem obrigação de conceder abrigo às famílias e incluí-las nos programas habitacionais, mas que é preciso respeitar a ordem de atendimento habitacional”.
Diferentemente das cenas de violência que marcaram a desocupação da comunidade de Pinheirinho, em São José dos Campos (interior de São Paulo), a retirada de cerca de 230 famílias — aproximadamente 400 pessoas — que moravam em um prédio de três andares na esquina das avenidas Ipiranga e São João, no centro da capital paulista, aconteceu pacificamente.
De São Paulo, Mariana Viel
A Justiça concedeu liminar em ação civil pública movida pelo Ministério Público que obriga a Prefeitura de São Paulo a fornecer abrigo aos moradores de prédios abandonados ocupados pelo movimento FLM (Frente de Luta por Moradia) na avenida São João, no centro da cidade.
Os sem-teto também têm direito de morar nas avenidas que formam a esquina mais famosa de São Paulo.
Por Raimundo Bonfim*