Lançamento será dia 30, às 17h30, no Hotel Leques Brasil, com 11.500 exemplares impressos. “1968 e os trabalhadores” é o nome da revista que o Centro de Memória Sindical lançará no dia 30 de agosto, às 17h30, no Hotel Leques Brasil, no bairro da Liberdade, em São Paulo.
Na opinião do metalúrgico Marcelo Toledo, secretário de formação da Federação Interestadual de Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil (Fitmetal), o campo é fértil para pautar entre os trabalhadores a disputa eleitoral deste ano. “O movimento sindical tem que ter a capacidade de ocupar esses espaços e comparar os projetos”, declarou ao Portal Vermelho o dirigente. Nesta quinta-feira (16) teve início oficialmente a campanha eleitoral.
Por Railídia Carvalho
A luta por mais contratações é uma pauta constante do Sindicato dos Bancários. Desde os anos 90 batalhamos pela aprovação de leis que obrigassem os bancos a aumentarem o número de funcionários para dar conta do atendimento à população.
Por Augusto Vasconcelos*
O Fórum das Centrais Sindicais entregou, na tarde desta quarta-feira (20), a agenda prioritária da classe trabalhadora aos presidentes do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE) e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Por Iberê Lopes*
O desemprego atinge mais de 13 milhões de pessoas, o desalento cresce entre os trabalhadores e 1/4 da mão de obra é subutilizada, mal aproveitada em ocupações parciais, informais e com remunerações baixas.
Por Clemente Ganz*
A paralisação de maio dos caminhoneiros durou 11 dias. Realizada por empresários e trabalhadores do setor, ganhou amplo apoio do movimento sindical e social. À revelia de seus organizadores, realizadores e grande parte de apoiadores, tinha um forte componente anticapitalista: submeter a objetiva lei econômica capitalista de mercado aos objetivos e interesses sociais do conjunto da comunidade (também conhecida como contradição entre relações de produção e forças produtivas).
Por Por Carlos Pompe*
A paralisação de maio dos caminhoneiros durou 11 dias. Realizada por empresários e trabalhadores do setor, ganhou amplo apoio do movimento sindical e social. À revelia de seus organizadores, realizadores e grande parte de apoiadores, tinha um forte componente anticapitalista: submeter a objetiva lei econômica capitalista de mercado aos objetivos e interesses sociais do conjunto da comunidade (também conhecida como contradição entre relações de produção e forças produtivas).
Por Por Carlos Pompe*
Cerca de 170 lideranças sindicais e dirigentes partidários, vindos de todas as regiões do País, participam do 7º Encontro Sindical Nacional do PCdoB, aberto nesta quinta-feira (30/5), no Hotel Nobile Downtown, em São Paulo (SP). É um Encontro que olha com serenidade para o presente e para o futuro, a começar pelo título do documento-base para o debate – “Atualizar a Política Sindical do PCdoB”.
Por André Cintra
O golpe que destituiu a presidenta eleita Dilma Rousseff em 2016 penalizou a classe trabalhadora brasileira atingida pela reforma trabalhista, terceirização irrestrita e ataque ao movimento sindical. Neste cenário de retirada de direitos e crise econômica e política imposto pelo governo de Michel Temer o PCdoB realiza, a partir desta quinta-feira (31), o 7º Encontro Nacional de Sindicalistas do partido. Fortalecer o protagonismo do trabalhador é ponto central.
Há uma afirmação registrada pelo Memorial da Democracia que não se ajusta completamente à dimensão histórica dos acontecimentos de 1968.
Por Maria Fernanda Arruda *
Os bancos contrataram mais do que demitiram em janeiro, abrindo 652 postos formais de trabalho, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, em análise feita pelo Dieese. Mas, nessa "troca", está embutida uma redução de ganhos: o salário médio dos trabalhadores admitidos foi de R$ 3.736,79, enquanto a média dos demitidos era de R$ 6.512,12.
Apesar de mais de 45 milhões de brasileiros terem algum tipo de deficiência – quase 25% da população -, segundo o Censo do IBGE de 2010, e uma Lei de Cotas (821/91) que prevê a contratação de trabalhadores e trabalhadoras com deficiência e reabilitados pelo RGPS (Regime Geral da Previdência Social), empresas ainda insistem em tentar burlar a legislação. Alguns casos chegam a Justiça e empresas são condenadas por não cumprimento da lei que tem 27 anos.