Na era dos robôs e das máquinas, o emprego é de quem? Esta é a pergunta um trabalho recente da Universidade de Brasília (UnB) sobre o avanço da tecnologia no mercado de trabalho brasileiro. Inúmeras pesquisas no mundo tentam responder a essa questão, já que, hoje, a Inteligência Artificial (IA) pode criar máquinas com capacidades cognitivas até então exclusivas dos humanos.
Organização diz que diálogo entre trabalhadores e ptrões deve ser preservado.
Quase um quarto dos domicílios brasileiros viveu sem renda decorrente de trabalho no primeiro trimestre de 2019, revelou um estudo divulgado nesta terça-feira (18) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que prevê melhora para o mercado de trabalho apenas a partir de 2020. Com o agravamento da crise econômica no País nos últimos anos, está crescendo também o número de pessoas sem trabalho há mais de dois anos.
O Centro de Estudos e Pesquisa da União Brasileira de Mulheres (UBM) em parceria com a Fundação Mauricio Grabois, realizaram na livraria Leonardo da Vinci, na segunda-feira (3), no Rio de Janeiro, um instigante debate sobre as mudanças no mundo do trabalho para as mulheres. O debate foi coordenado por Ana Rocha, do Centro de Estudos e Pesquisa da UBM e por Angela Albino, representando a Fundação Maurício Grabois.
Imagine o mundo do trabalho sem folga nos finais de semana, sem jornada diária de oito horas ou mínimas condições de saúde e segurança, com exploração de trabalho escravo ou infantil, sem a mínima proteção para trabalhadores vulneráveis ou grávidas.
Desde a roda, que facilitou a locomoção dos humanos, às modernas tecnologias, o lógico e sensato seria a redução da jornada de trabalho físico e um tempo maior para o lazer e as coisas do espírito.
Por Luciano Siqueira*
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) apontou nesta quarta-feira (5), em Plenário, o aumento do trabalho informal no país, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Texto de autoria do deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) garante licença do trabalhador para realização de exames que investigam colo de útero, mama ou próstata.
Por Ana Luiza Bitencourt*
Mais um importante ministério teve seu fim anunciado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Desta vez, o alvo é o Ministério do Trabalho, que completa 88 anos em 26 de novembro. A declaração foi feita nesta quarta-feira (7), após almoço com o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha.
Sem dar detalhes, Bolsonaro disse que a Pasta será incorporada “a algum ministério”.
Por Christiane Peres
Os efeitos disruptivos sobre empregos e profissões serão cada vez mais surpreendentes e devastadores. Os jovens de hoje terão de imaginar e criar outras formas de luta a partir do mundo do trabalho. Está claro para a elite que as democracias devem ser controladas, para não gerar insegurança (a chamada confiança do investidor), e orientadas para aguentar as mudanças. Onde não for possível ou houver resistência, podem ser sacrificadas.
Por Clemene Ganz Lúcio*
Considerado um dos parlamentares mais atuantes do Congresso pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Daniel Almeida (PCdoB-BA) deixou a profissão de técnico em instrumentação industrial para apostar na política no final da década de 1980. Depois de longa atuação como vereador em Salvador, em 2002 conquistou seu primeiro mandato como deputado federal e de lá para cá disputou todas as eleições. Está em seu quarto mandato e disputa, em 2018, reeleição para o Parlamento.
A presidência do Supremo Tribunal Federal incluiu no calendário de julgamentos do plenário as ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) 5.794 e 5.826. Estas ações questionam pontos da Reforma Trabalhista, mais especificamente, o fim da contribuição sindical compulsória e o contrato de trabalho intermitente. A previsão é que entrem na pauta desta quinta-feira (28), em sessão que vai começar às 14 horas.