A questão do desenvolvimento nacional tem grande relevância para a nação brasileira. As concepções dos trabalhadores sobre o tema foram esboçadas na 2ª Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, em 2010, que aprovou a Agenda da Classe Trabalhadora pelo Desenvolvimento Nacional com soberania, democracia e valorização do trabalho.
Por Adilson Araújo
O mundo do trabalho se despede, nesta quinta-feira (18), de um de seus mais importantes estudiosos. Morreu em São Paulo, aos 80 anos, o economista e professor universitário Walter Barelli, ex-diretor técnico do Dieese (1966-1990) e ex-ministro do Trabalho (1992-1994, sob o governo Itamar Franco). Ele estava internado desde o início de abril no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, depois de sofrer uma queda e bater a cabeça.
Na era dos robôs e das máquinas, o emprego é de quem? Esta é a pergunta um trabalho recente da Universidade de Brasília (UnB) sobre o avanço da tecnologia no mercado de trabalho brasileiro. Inúmeras pesquisas no mundo tentam responder a essa questão, já que, hoje, a Inteligência Artificial (IA) pode criar máquinas com capacidades cognitivas até então exclusivas dos humanos.
Organização diz que diálogo entre trabalhadores e ptrões deve ser preservado.
Quase um quarto dos domicílios brasileiros viveu sem renda decorrente de trabalho no primeiro trimestre de 2019, revelou um estudo divulgado nesta terça-feira (18) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que prevê melhora para o mercado de trabalho apenas a partir de 2020. Com o agravamento da crise econômica no País nos últimos anos, está crescendo também o número de pessoas sem trabalho há mais de dois anos.
O Centro de Estudos e Pesquisa da União Brasileira de Mulheres (UBM) em parceria com a Fundação Mauricio Grabois, realizaram na livraria Leonardo da Vinci, na segunda-feira (3), no Rio de Janeiro, um instigante debate sobre as mudanças no mundo do trabalho para as mulheres. O debate foi coordenado por Ana Rocha, do Centro de Estudos e Pesquisa da UBM e por Angela Albino, representando a Fundação Maurício Grabois.
Imagine o mundo do trabalho sem folga nos finais de semana, sem jornada diária de oito horas ou mínimas condições de saúde e segurança, com exploração de trabalho escravo ou infantil, sem a mínima proteção para trabalhadores vulneráveis ou grávidas.
Desde a roda, que facilitou a locomoção dos humanos, às modernas tecnologias, o lógico e sensato seria a redução da jornada de trabalho físico e um tempo maior para o lazer e as coisas do espírito.
Por Luciano Siqueira*
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) apontou nesta quarta-feira (5), em Plenário, o aumento do trabalho informal no país, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Texto de autoria do deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) garante licença do trabalhador para realização de exames que investigam colo de útero, mama ou próstata.
Por Ana Luiza Bitencourt*
Mais um importante ministério teve seu fim anunciado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Desta vez, o alvo é o Ministério do Trabalho, que completa 88 anos em 26 de novembro. A declaração foi feita nesta quarta-feira (7), após almoço com o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha.
Sem dar detalhes, Bolsonaro disse que a Pasta será incorporada “a algum ministério”.
Por Christiane Peres
Os efeitos disruptivos sobre empregos e profissões serão cada vez mais surpreendentes e devastadores. Os jovens de hoje terão de imaginar e criar outras formas de luta a partir do mundo do trabalho. Está claro para a elite que as democracias devem ser controladas, para não gerar insegurança (a chamada confiança do investidor), e orientadas para aguentar as mudanças. Onde não for possível ou houver resistência, podem ser sacrificadas.
Por Clemene Ganz Lúcio*