O estudante Bruno Reis conversa com o Vermelho e conta como, apesar de muito jovem, tem compreensão da importância da Copa do Mundo para o processo político que o país vive.
O novo presidente nacional da União da Juventude Socialista (UJS), Renan Macaxeira, eleito no 17º congresso da entidade, realizado de 22 a 25 de maio em Brasília, visitou nesta segunda-feira (26) a redação do Portal Vermelho, onde manteve uma animada e densa conversação com o editor, José Reinaldo Carvalho.
Considerada uma das mais importantes organizações políticas de juventude do Brasil, a UJS reuniu mais de três mil jovens entre os dias 22 e 25 em Brasília para realizar seu 17º Congresso, o maior até hoje. Dilma Rousseff esteve presente e recebeu o apoio dos jovens que firmaram um compromisso: lutar na trincheira das ideias e das massas para a reeleição da presidenta. Depois de quatro anos à frente da entidade, André Tokarski passou seu posto ao amazonense Renan Macaxeira.
O 17º Congresso da UJS comemora os 30 anos de uma entidade que sempre procurou falar a linguagem da juventude, entender os problemas dos jovens brasileiros e buscar a realidade que os cerca, seja nas grandes cidades, seja nas periferias do Brasil.
O ato político “Amar e Mudar as Coisas para o Brasil Avançar”, realizado nesse sábado (24), no Ginásio do Cruzeiro, em Brasília, durante o 17º Congresso da entidade, confirmou que a UJS apoiará a atual presidenta da República, Dilma Rousseff, para a eleição presidencial de 2014. Durante o evento, Dilma anunciou que encaminhou ao Congresso Nacional uma proposta de participação popular no processo de reforma política.
No vizinho Uruguai, a maconha foi legalizada. Na Argentina, a Corte Suprema declarou inconstitucional a criminalização do consumo de drogas e do cultivo para uso pessoal; debates sobre o consumo acontecem agora no México, Peru, Colômbia, Equador e Guatemala, reconhecendo que a criminalização não é uma boa política. Todo esse universo reacende a discussão sobre a política de drogas adotada no Brasil.
Por Patrícia Blumberg, no site da UJS
No Brasil o futebol é mais que um esporte, mas também um elemento da identidade do povo brasileiro. Foi com essa premissa que rolou o debate com o tema “A Copa do Mundo é nossa!” no 17º Congresso da UJS. A discussão, entretanto, foi muito além das discussões sobre o legado da Copa e buscou aprofundar medidas que combatam o processo de elitização do futebol brasileiro, defendendo o seu caráter popular.
Por Caio Botelho, no site da UJS
Aconteceu nesta sexta-feira (23), no 17º Congresso da UJS, o debate "Capitalismo em crise e a América Latina como polo de resistência". A atividade foi cooordenada pelo secretário executivo da Oclae, Matheus Fiorentini, e contou com a participação da presidenta da Cebrapaz, Socorro Gomes, do jornalista e blogueiro Rodrigo Vianna e do militante da Juventude Comunista Colombinana (Juco), William Monsalve.
A possibilidade de um ensino crítico, criativo e comprometido com a mudança social ainda está longe de ser realidade dentro das escolas de ensino do país. Há que se quebrar tabus que não estão totalmente resolvidos e dizem respeito ao modelo capitalista que mercantiliza ideias e devasta sonhos.
Nesta sexta-feira (23) os jovens que participam do 17º Congresso da UJS debateram a capacidade de mobilização da internet e, sobretudo, das redes sociais. O debate contou com a participação do presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Altamiro Borges, o Miro.
Um grupo de jovens representantes da União da Juventude Socialista (UJS) protestou nesta quinta-feira (22) nos corredores do Congresso contra a proposta de redução da maioridade penal que tramita no Legislativo. Os jovens, que estão em Brasília para participar do 17º Congresso da UJS, reivindicam mais investimentos em educação e maior acesso à cultura e ao esporte.
O 17º Congresso da UJS, com o tema “Amar e mudar as coisas”, começou nesta quinta-feira (22), em Brasília. A entidade espera receber mais de 3 mil jovens de todos os estados brasileiros. Já no ato político de abertura os militantes mostraram a que vieram, homenagearam os revolucionários da Guerrilha do Araguaia e exigiram a revisão da Lei da Anistia, com a identificação e punição dos torturadores da ditadura militar. As atividades seguem até domingo (25).