A esquerda bem informada
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Tag: violencia policial

Mulher morre no RJ após cair de viatura policial e ser arrastada

Na manhã de sábado (15) uma viatura do 9º Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro foi flagrada descendo a Estrada Intendente Magalhães, no sentido Marechal Hermes, zona norte do Rio de Janeiro, com o corpo de uma mulher pendurado no para-choque do veículo. A vítima era Claudia Silva Ferreira, 38, auxiliar de limpeza.

Justiça arquiva processo contra PM acusado de crime em protesto

Os protestos de rua pelo Brasil afora, desde meados do ano passado, tem colecionado cenas de violência e dezenas de denúncias de abuso de autoridade da Polícia Militar. Entre elas, o episódio protagonizado pelo Capitão Alexandre Bruno da Rocha, da PM do Distrito Federal, que ficou famoso por conta da frase “porque eu quis, pode denunciar.

O culto à violência policial no Facebook

A ecologia midiática de páginas policiais demonstra o fundo do poço que a sociedade brasileira ainda vive. Os posts das páginas, em geral, demonstram o processo de construção da identidade policial embasada no conceito de segurança em que a paz se alcança não mediante a justiça, mas mediante à ordem, à louvação de armamentos e à morte do outro. Nos comentários, nenhuma mediação possível para qualquer pensamento civilizacional.

Paulo Teixeira: Pelo fim da pena de morte no Brasil 

A ditadura que sobreveio ao golpe de 1964 produziu 426 mortos e desaparecidos. A maioria das mortes “oficiais” foi justificada por um artifício do regime militar: uma medida administrativa designada “auto de resistência”, ou “resistência seguida de morte”. Era o salvo-conduto para que policiais matassem opositores do regime: o simples registro de um “auto de resistência” relegava às gavetas da polícia a investigação sobre o homicídio.

Por Paulo Teixeira*

Moradores divulgam vídeo que confirma ação truculenta da polícia

Jovem que foi detido na Favela do Moinho, em São Paulo, confirma que foi obrigado a assinar termo confessando posse das drogas. Confira vídeo feito por moradores que confirma a versão dada pela comunidade e a truculência policial.

Desaparecidos e esquecidos

Em julho do ano passado, um grito ecoou na maior favela da zona Sul do Rio de Janeiro e ultrapassou fronteiras. Como se viesse das caixas de som da rádio poste da Rocinha, o clamor da viúva do pedreiro desaparecido nas mãos da polícia multiplicou-se pelas faixas dos protestos de rua, que sacudiam o país desde junho, e ganhou as redes sociais.

Por Agência Pública*

Policiais queriam propina, dizem moradores da Favela do Moinho

Moradores da Favela do Moinho, ouvidos pela reportagem do SPressoSP, afirmam que os três policiais que estiveram no local causando confusão, na terça-feira (25), teriam ido para receber o “arrego” – gíria para a propina recebida de traficantes. Moradores revelaram nas redes sociais o comportamento dos homens que culminou em uma ação desastrosa da Polícia que, em poucos minutos, invadiu o local com bombas de gás e de efeito moral e armas letais.

Moradores acusam polícia de ação criminosa na Favela do Moinho

A Favela do Moinho foi atacada, mais uma vez, por homens da Polícia Civil de São Paulo que atiraram contra os moradores, incluindo crianças que caminhavam para suas casas de volta da escola. De acordo com relato dos moradores nas redes sociais, por volta das 17h30 três policiais à paisana entraram na favela, em um carro preto, xingando e apontando armas para os moradores. A versão da polícia, divulgada pela grande mídia, é de que tratava-se de uma operação para capturar um "bandido".

Algemado com as mãos para trás, jovem atirou na própria cabeça?

José Guilherme Silva, de 20 anos, teve sua morte justificada como suicídio por policiais que o conduziam à delegacia. Após ter sido abordado e não encontrarem armas com ele, o rapaz foi colocado no camburão. De acordo com a versão dos PMs da Força Tática, Silva, já algemado e com as mãos para trás, teria sacado um revólver calibre 38 de cano longo e atirado contra a própria cabeça. A denúncia é do jornalista Bruno Paes Manso, do Estadão.

Projeto que acaba com o auto de resistência aguarda votação 

A Câmara dos Deputados pode votar, no início deste ano, o projeto que acaba com o fim do chamado auto de resistência. A proposta já está pronta para a pauta do Plenário. Segundo dados oficiais, entre janeiro de 2010 e junho de 2012, apenas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, foram mortas 2.882 pessoas em ações registradas como autos de resistência. As principais vítimas desses crimes são jovens pobres e negros.

Cinco pessoas morrem por dia em confronto com a polícia no Brasil

Cinco pessoas por dia, em média, morrem em confronto com policiais em serviço no Brasil, aponta o Relatório Mundial sobre Direitos Humanos, divulgado nesta quarta-feira (21) pela organização não-governamental (ONG) Human Rights Watch (HRW). A letalidade policial é destacada no documento como uma das violações mais preocupantes no país. Em 2012, morreram 1.890 pessoas nessas circunstâncias, conforme dados do Fórum de Segurança Pública.

Paulo Moreira Leite: direitos para todos os humanos 

As cenas de pavor produzidas na penitenciaria de Pedrinhas, no Maranhão, colocam uma pergunta civilizatória: quem tornou nossos criminosos tão criminosos, tão perversos, mais cruéis do que nossa imaginação seria capaz de adivinhar? Engana-se quem fala nas condições sócio-econômicas. O Brasil está melhorando na última década, em especial para os mais pobres.

Por Paulo Moreira Leite, na IstoÉ

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