'Pensar criticamente as ações aplicadas no combate ao racismo e ao preconceito e implementar propostas que alavanquem as políticas públicas para o setor', essa foi a inspiração dos cerca de 2 mil participantes da 3ª conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Conapir), que acaba nesta quinta-feira (7), em Brasília. Dentre as questões que foram abordadas está a luta pela aplicabilidade da Lei 10.639 – que institui o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas.
O primeiro de 15 episódios da produção criada e apresentada pelo jornalista e ex-ministro da Comunicação Social, Franklin Martins. O encontro faz parte do ciclo Conversas sobre a África, organizado em parceria com o Instituto Lula. A série traça um quadro atual de 13 países do continente a partir de entrevistas com chefes e ex-chefes de estado africanos.
Durante participação no maior evento do Norte e Nordeste de cultura e comunicação digital: WEBFOR 2013, Altamiro Borges, presidente do Barão de Itararé, e o e o jornalista Paulo Moreira Leite, revista IstoÉ, defendem liberdade de expressão e desafiam os barões da mídia a mostrarem sua verdadeira face.
No ano em que a política que mudou o fazer cultura no Brasil, os Pontos de Cultura, completa 10 anos, intensos debates e críticas são colocadas com o intuito de fazer avançar essa ação. A série abaixo, apresenta experiênicas do poder de transformação da cultura e do impacto dela em todo o Brasil.
'Sabotage Nós' é um documentário que retrata a caminhada do 'Maestro do Canão' em direção ao seu disco de estreia, 'Rap É Compromisso', apresentando a perspectiva dos produtores, amigos e colaboradores que participaram ativamente do trabalho. Em paralelo, é contada a história da 'Família RZO' e do momento áureo do rap nacional ao final dos anos 90.
Durante algumas horas, os pequenos atores Marjorie Blatt e Victor de Sá, de 9 anos, fizeram-se passar por crianças de baixa renda no centro de São Paulo, aproximando-se dos pedestres e pedindo ajuda. Eles não queriam dinheiro. Na verdade, precisavam de ajuda para resolver dúvidas de português. A experiência, criada pela AlmapBBDO, foi documentada pela produtora Cine e está no filme “Ajuda”, de 1 minuto, para a Casa do Zezinho.
O documentário "Literatura da periferia, as vozes da quebrada", da série ABCD Maior, recebeu o Prêmio Petrobras de Jornalismo, entregue na cidade do Rio de Janeiro ao repórter Bruno Mascarenhas, diretor do documentário. Inspirações e histórias de vida compõem romances e poesias sobre as periferias. A equipe recebeu o prêmio na categoria reportagem cultural sul-sudeste.
Pesquisa do Instituto de Pesquisa Aplicada (Ipea) mostra que existem mais de 380 mil destes profissionais no Brasil e, em média, eles ganham acima do salário mínimo. O Sudeste concentra 41% dos trabalhadores. A pesquisa ainda aponta que os negros representam 66% dos catadores.
Entrevista com a presidenta Dilma Rousseff, na última semana, repercutiu em todo o Brasil. De um lado a imprensa conservadora fomentou um rio de críticas, de outro a sociedade questiona se estamos no caminho certo. Para a mandatária, com o Campo Libra "abrimos a porta para um novo Brasil (…) vamos transformar o petróleo em educação, saúde e em desenvolvimento da indústria".
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Pensando em desatar o nó em que se transformou o transporte público de São Paulo, o governo Federal, em parceria com os governos municipal e estadual, destinará R$ 5 bilhões e R$ 400 milhões de reais para o setor. O anúncio movimentou a imprensa alternativa, que ao longo do noticiário questionou sobre a morosidade no aperfeiçoamento deste serviço.
Em vídeo, Andre Andion Angulo, presidente da Associação dos Servidores do Instituto Brasileiro de Museus (Asbram) e Paula Nogueira, presidente da Associação dos Servidores da Funarte (Asserte) denunciam as degradantes condições de funcionamento e conservação de museus e outras instituições culturais brasileiras como a Fundação Biblioteca Nacional.
Em entrevista a TVT, o jornalista e editor do Portal Conversa Afiada, Paulo Henrique Amorim, analisa o sistema de privatização dos aeroportos pelo governo Dilma e faz uma comparação com as privatizações da era FHC. Segundo ele, "Dilma compartilhou a gestão a administração dos aeroportos, ou seja, a presidenta não vendeu e nem leiloou o patrimônio nacional, o que ela concedeu foi a possibilidade de administrar a pista do aeroporto o free shop".