Debater o desmonte promovido pelo governo federal é o objetivo da audiência pública que acontece nesta quarta-feira (13), no Auditório Nereu Ramos, às 13 horas, na Câmara dos Deputados. A audiência é convocada pela Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania e partidos políticos e contar com a participação de representantes das principais entidades de classe, centrais, sindicatos, federações, associações e parlamentares.
A presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos, destacou o cenário de desmonte do Estado nacional que o governo mais impopular da história recente promove. Luciana orienta os comunistas em vídeo que é preciso construir um projeto forjado na unidade de amplas forças políticas. “O PCdoB deve simultaneamente prosseguir na linha de frente da resistência democrática contra o retrocesso do governo golpista. A bandeira da esperança deve estar em nossas mãos.”
Em depoimento para a TV Vermelho, Vanja Santos, presidenta nacional da União Brasileira de Mulheres (UBM), declarou que a luta deve ser geral e unificada contra o atual governo golpista e "vendido". Além disso, ela ressaltou a importância das mulheres aderirem à luta nesse momento dificíl vivido pelo país, para que não haja retrocessos na conquista de seus direitos
"Neste 7 de setembro é preciso lembrar Maria Quitéria, um símbolo na luta da Independência do Brasil", destaca Luciana Santos em analogia a política de desmonte do Estado nacional e entrega das riquezas do país praticado pelo governo ultraliberal de Michel Temer. “É preciso transformar a indignação que todos estão sentindo em mobilização patriótica. Apenas um Brasil Independente pode dar aos seus filhos direitos sociais e democracia”, ressalta.
O Teia GNT gravou as reações de pessoas ao ouvirem as ligações que mulheres fazem para a polícia pedindo socorro por estarem sendo agredidas pelos "companheiros". Os áudios cedidos pela Polícia Militar de Santa Catarina são chocantes. "Combater o machismo é um dos caminhos para mudar este cenário".
A Câmara dos Deputados iniciam debate nesta terça-feira (5) da PEC 282/2016 que trata da "reforma" política. Ainda não há acordo entre os partidos em torno do texto. Durante todo o dia, parlamentares promovem reuniões para tentar chegar numa proposta consensual. O número de votos para aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) necessita de 308 votos na Câmara e 49 no Senado, dois terços do total.
Durante cinco dias milhares de membros das Farc debateram o programa, as linhas de atuação, o nome e a logo do novo partido, fruto dos acordos de paz. Nesta sexta-feira (1º) a praça Simon Bolivar, de Bogotá, na Colômbia, é testemunha do ato político-cultural de lançamento do novo partido. Além dos militantes e do povo, representantes de dezenas de organizações e partidos políticos do mundo também estão presentes.
Em manifesto Guarani, os índios esclarecem os motivos que levaram a ocupar a casa da Presidência em São Paulo. "Fizemos isso porque o governo Temer invadiu a nossa casa, a Terra Indígena Jaraguá anulando nossa demarcação". Segundo eles, Temer também invandiu a cada do índio em Brasília que é a Funai colocando um general e ruralista no comando, denunciam em vídeo, em língua nativa. Eles pedem a anulação da Portaria 663 do Ministério da Justiça.
Os prejuízos emocionais e psicológicos nas mulheres que são agredidas são sempre tratados pela mídia. Agora, uma pesquisa mostra também os impactos da violência doméstica na vida profissional das mulheres e na economia do país. É a primeira vez na América Latina que uma pesquisa mede os impactos na vida profissional das mulheres e as conclusões são alarmantes. Confira na reportagem da TVT.
O repórter Jeff Godin foi às ruas da cidade venezuelana de Cátia para responder a algumas das afirmações feitas pelos Estados Unidos: na Venezuela, "o povo não tem o que comer e precisam desesperadamente da ajuda de Donald Trump". A publicação é do Nocaute, Blog do Fernando Morais.
O Governador do Maranhão (PCdoB), Flávio Dino explicou em palestra sobre "os desafios da comunicação nas administrações públicas", em São Luís, como são manipuladas as informações e os constrangimentos aplicados pelos grandes meios de comunicação quando o gestor não defende os mesmos interesses políticos. "Para entender o que dificulta e deve ser levado em conta quando se planeja uma política de comunicação".
O professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) João José Reis é um dos mais importantes historiadores do Brasil, considerado uma referência mundial para o estudo da história e da escravidão no século XIX. Numa entrevista para a TV UFBA, o professor e autor do livro “Rebelião Escrava no Brasil” fala sobre a abolição, o racismo e as heranças da escravidão no Brasil, além de contextualizar a situação na Bahia diante desse cenário.
Por Alessandra Monterastelli *