Disputa na Câmara: resultado é incógnita; 2º turno é quase certo

A viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Davos, na Suíça, onde partidipa do Fórum Econômico Mundial, faz a disputa pela Presidência da Câmara se destacar na agenda política. Os três candidatos permanecem em Brasília, dando prosseguimento à

Até o momento, dos 16 partidos com representação na Casa, 13 já tomaram posição na disputa. O petista Arlindo Chinaglia tem o apoio formal de sete legendas  – PT, PMDB, PP, PTB, PL, Prona e PSC, enquanto o candidato do PCdoB, Aldo Rebelo é apoiado por quatro  – PCdoB, PFL, PSB e PMN. Gustavo Fruet tem ao seu lado o seu próprio partido – o PSDB – e o PPS, que anunciou, esta semana, o apoio ao tucano.


 


As três agremiações restantes – PDT, PV e PSol – se manifestarão somente na véspera da disputa. O voto secreto impede controle efetivo das lideranças partidárias sobre seus correligionários. Desse modo, as dissidências são esperadas em todos os partidos, o que aumenta o grau de imprevisibilidade sobre o resultado final da disputa.


 


O candidato tucano, que entrou na disputa atrasado – só tem mais uma semana de campanha – vai participar da reunião da Executiva Nacional do PSDB, nesta quinta-feira (25), em Brasília. Os tucanos farão uma avaliação da campanha para a presidência da Câmara e debaterão os rumos do partido no governo Lula.