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Campanha pela reestatização da Vale ganha novo fôlego

A Campanha Nacional pela Vale do Rio Doce divulgou o jornal preparado para informar e orientar as ações referentes ao plebiscito sobre a privatização da companhia. No material, encontram-se as informações sobre a empresa e seu processo de privatização com

Algumas dicas abordando temas concernentes ao processo de votação, de 1° a 7 de setembro, também estão disponíveis, tais como as características do local, da urna, dos eleitores, da cédula, da apuração dos votos e da apresentação dos resultados.



Segundo a Assembléia Popular Mutirão por um novo Brasil, responsável pelo jornal, as perguntas do plebiscito deverão abordar temas que contribuam para um processo de reflexão, discussão e construção de um novo projeto para o Brasil. Os dados das respostas ajudam o leitor a se familiarizar com o assunto.



As quatro perguntas são: “Em 1997, a Companhia Vale do Rio Doce – patrimônio construído pelo povo brasileiro – foi fraudulentamente privatizada, ação que o governo e o poder judiciário podem anular. A Vale deve continuar nas mãos do capital privado?; O governo deve continuar priorizando o pagamento dos juros da dívida externa e interna, em vez de investir na melhoria das condições de vida e trabalho do povo brasileiro?; Você concorda que a energia elétrica continue sendo explorada pelo capital privado, com o povo pagando até oito vezes mais que as grandes empresas?; Você concorda com uma reforma da previdência que retire direitos dos trabalhadores/as?”.



Na próxima semana, será enviado um modelo de cédula para a reprodução nos estados, assim como a lista de votação e as orientações gerais para a organização do plebiscito e apuração. Nos dias 22 e 23 de setembro, em Brasília, será realizada a reunião plenária da coordenação da Assembléia Popular. Nos dias 24 e 25 de setembro será feita a entrega dos resultados do plebiscito pelo Comitê da Campanha da Vale, que vai centralizar e divulgar o resultado de todas as perguntas do plebiscito, inclusive as regionais/estaduais.



Fonte: Agência Adital