Ato da UJS em defesa de Che termina com chuva de bosta no prédio da Veja
A UJS realizou na tarde do dia 4 um protesto na porta do prédio onde fica o escritório da revista Veja, no Rio de Janeiro. “Se eles acham que podem jogar bosta pela janela quando publicam esta revista, é bosta que eles terão”, disse Igor Bruno, preside
Publicado 05/10/2007 20:30 | Editado 04/03/2020 17:05
Antes, os militantes da UJS criticaram as calúnias que a revista usou para tentar denegrir a história do líder revolucionário Ernesto “Che” Guevara. Para Igor Bruno, os jornalistas da revista precisam ter uma aula de história para aprenderem uma pouco sobre Che.
Várias revistas também foram queimadas na porta do prédio. A militância da UJS também fez pichações no chão da entrada com o rosto do Che, apesar das tentativas da segurança do local em tentar impedir a ação da juventude.
Os militantes da UJS gritaram palavras de ordem como “é união de ano em ano, revista Veja e o imperialismo americano”. Eles aproveitaram para reivindicar a abertura da CPI da Abril, que investigará a transação entre a editora e Telefônica de Espanha na venda do controle acionário da operadora de TV por cabo TVA. A venda da TVA viola o artigo 7º da Lei do Cabo, que impede a transferência do controle acionário destas empresas para o capital estrangeiro.