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Rio de Janeiro disputa vaga em novo “Banco Imobiliário”

O Rio de Janeiro é a cidade latino-americana mais bem situada na votação pela internet que escolherá 20 cidades, entre 68 candidatas, para compor a nova versão mundial do famoso jogo de tabuleiro de objetivos capitalistas “Monopoly”, conhecido no Brasil c

A cidade maravilhosa ocupa atualmente a 26ª colocação da lista, com 1,6% dos votos dos internautas, 13 posições à frente da próxima cidade do continente, Buenos Aires (Argentina), que está na 39ª posição (com 1,1% das preferências). E mais adiante, no 48º lugar, está a Cidade do México, com 0,8%. Concorrem também Santiago do Chile e Bogotá, capital da Colômbia.



As cidades escolhidas terão suas ruas e locais famosos transformados em partes do tabuleiro mundial, como aqueles lugares de maior valor no jogo e passíveis de maior possibilidade de especulação.



A votação, possível pela página monopolyworldvote.com, ainda estará disponível até o dia 29 de fevereiro, e o Brasil ainda tem chances de subir, já que os primeiros colocados apresentam entre 4% e 3% dos votos.



Além disso, o Rio de Janeiro já aprendeu como ter êxito em competições virtuais, após a vitória no concurso internacional das 7 novas maravilhas do mundo – um mega-evento midiático criado por um empresário suíço, que tentou instaurar uma nova lista de maravilhas mediante uma votação onde participou a minoria mundial com acesso à internet.



O jogo Banco Imobiliário foi inventado em 1935 e, desde então, já vendeu 250 milhões de unidades em 103 países e 37 línguas. Até agora, foram produzidas mais de 200 edições do jogo, mas a mais famosa continua a ser a “número 9”, baseada nas ruas e locais da cidade norte-americana Atlantic City.



Para a nova versão (à venda a partir de agosto deste ano), Montreal (Canadá) está na ponta da corrida com 4,1% dos votos, seguida por Paris (França), Londres (Reino Unido), Hong Kong (China), Sydney (Austrália), Nova York (Estados Unidos) e Roma (Itália). A última colocada é a capital da Romênia, Bucareste, com 0,4% das preferências.



Fonte: Ansa Latina