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Brasil cria mais de um milhão de empregos

Até outubro já são 1.163.607 novas vagas. Lula dá de 13 a 1 em FHC

O Brasil vai terminar 2009 com um grande saldo positivo na criação de empregos com carteira assinada. Em 10 meses – de janeiro a outubro – o saldo líquido foi de 1.163.607 novas vagas. E com um recorde – pela primeira vez o Brasil tem mais de 33 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Este ano chegou a 33.156.909!

Em todas as crises anteriores, o país perdeu vagas. Na crise de 1998/1999, por exemplo, foram 778 mil postos de trabalho a menos. Era a época de Fernando Henrique Cardoso e o Brasil, de joelhos diante dos países mais ricos e do FMI, não tinha forças para enfrentar a crise. Quem pagou a conta foi o povo.

A situação mudou. O FMI não dá mais palpites por aqui e o governo defende a soberania e a independência de nosso país e não aceita imposições externas, criando as condições para a volta do crescimento e para a melhoria das finanças públicas. Com isso, o Brasil foi o único entre os membros do G-20 (que reúne as 20 maiores economias do planeta), a criar mais de um milhão de empregos em 2009.

13 vezes mais empregos do que FHC
Quando o desempenho atual é comparado com o de Fernando Henrique Cardoso, o tucano fica mal na foto. Ele destruiu mais de um milhão de empregos no seu primeiro mandato. No segundo, abriu apenas 1.815.088 vagas, com um saldo final (1.815.088 menos 1.018.021) de apenas 796.967 novos postos de trabalho nos oito anos de domínio tucano e neoliberal. A média foi de somente 8.301 novas vagas por mês. Nunca havia acontecido na história do Brasil tamanho desastre contra os trabalhadores.

Isso mudou. Nos 82 meses sob Lula, completados em outubro, foram criados 8,9 milhões de empregos, dando uma média mensal de 108 mil. Isto é, 13 vezes mais do que sob Fernando Henrique Cardoso, com crise mundial e tudo.