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O PAC 2 deixa a oposição furiosa e sem rumo

O Brasil passou as décadas de 1980 e 1990 sem um plano nacional de desenvolvimento, com o governo cada vez mais à margem da economia, que estagnou naquelas “décadas perdidas”.

Desde 2003 esse quadro começou a mudar e o governo voltou a investir e a fomentar o desenvolvimento. Em janeiro de 2007, com o anúncio do Plano de Aceleração do Desenvolvimento (PAC), deu um grande passo para coordenar um extenso programa de investimentos e alavancar o crescimento da economia e a geração de empregos e renda.

Em março (29) o governo anunciou a segunda fase daquele plano, o PAC 2, com investimentos de R$ 1 trilhão em médio e longo prazos, para consolidar o avanço econômico alcançado pelo Brasil durante o governo Lula.

Pois bem – tudo isso apavorou a oposição neoliberal. Quando ela governou, com Fernando Henrique Cardoso, o país empobreceu e as portas do desenvolvimento foram fechadas.

Agora, o governo reassume seu papel e promove o crescimento econômico, e a reação da mídia e da oposição é furiosa. Os neoliberais não admitem que o país concentre recursos em obras de água e esgotamento sanitário, transporte coletivo nas grandes cidades, construções de moradias, produção de energia e infra-estrutura de transporte. Num governo tucano, estas seriam as últimas prioridades.

No governo Lula, ao contrário, o compromisso com o desenvolvimento do país é real e concreto. É o que deixa a oposição furiosa e sem rumo. É o que vai estar em jogo na eleição de outubro, e eles sabem que o povo vai escolher entre o progresso que vivemos hoje e o atraso que o país viveu quando eles governaram.