Julgamento das ações que pedem anulação do concurso é adiado

O julgamento das duas ações que apontam irregularidades e pedem o cancelamento do concurso do Quadro Geral do Estado, que estava previsto para acontecer ontem (7), no Tribunal de Jutiça (TJ-TO), foi adiado.

A decisão foi devido ao grau de parentesco de três desembargadores que iriam julgar as ações, com candidatos que realizaram o certame.

O reexame referente as ações Nº 14774-0/09 e Nº 14823-1/09, impetradas pelos advogados Florismar Sandoval e Auri Wallange, da 3ª Vara dos Feitos das Fazendas e Registros Públicos, estava sendo feito pela 5° Turma Julgadora, composta pelos desembargadores Marco Villas Boas, José Neves e Antônio Félix. Porém, José Neves e Antônio Felix, componentes da 2ª Câmara Cível, estão impedidos de julgar ação, assim como Moura Filho, devido o grau de parentesco com candidatos do concurso.

Desta forma, apenas o relator Marco Villas Boas e Luiz Gadotti, da 2ª Câmara Cível, estão aptos a analisar o processo. Um desembargador da 1° Câmara Cível deverá ser vogado também para revisar o processo, uma vez que três dos cinco magistrados da 2ª Câmara estão impedidos de atuar no caso.

O processo foi tirado somente ontem de julgamento porque já estava em pauta, segundo informações. A nova data do julgamento ainda não foi definida. A ação está sendo revisada pelo desembargador substituto, Luiz Gadotti.
Fonte: Ecos do Tocantins