Combate Audivisual denuncia pelos muros: protesto não é crime!

Veja o sétimo espisódio da série Cultura Viva, que vai ao ar todos os sábados na TV Vermelho, aborda o lugar da arte dentro da dimensão da cultura. Entre as reflexões dos entrevistados está a de Danilo Santos de Miranda, sociólogo e diretor regional do Sesc São Paulo: "quem, em nome da cultura popular, não admite o novo, o contemporâneo, quer guetizá-la".

Começou ontem data de aniversário de Brasília e vai até amanhã, Brasília Outros 50 no Complexo Cultural Funarte. O evento reproduzirá a idéia da diversidade de Brasília, de capital receptiva e que já nasceu patrimônio histórico. Brasília é uma cidade que abraça todas as diversidades da cultura brasileira e o evento reproduzirá essa identidade, essencialmente porque é uma iniciativa que emana dos artistas da cidade. Bem vindos a esta diversidade cultural, que vai de Frejat aos artistas circenses.

A última Carvana da UNE "Saúde, Educação e Cultura", realizada em 2008, também dialogou com a Tropa Trupe, da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), em Natal. O circense Emerson Noise é quem guia o internauta pelo espaço mágico da lona instalada dentro da universidade. O circo foi doado à universidade, mas não era utilizado até a chegada da Tropa Trupe. Um história divertida e comovente de como é possível trazer mais alegria e saber para o espaço universitário.

Neste entrevista ao LAB (Latin America Boreau), Célio Turino, secretário de Cidadania Cultural do MinC, fala da relação entre os pontos de cultura e a cultura digital. Célio explica que a cultura digital está na base de todos os pontos de cultura, ela é o que todos tem em comum. Ele ainda afirma que mais do que equipamentos, a cultura digital nos pontos de cultura também é um reflexo de visão de mundo, em que o uso do código aberto estimula a livre troca de conhecimentos.