Wadson se reúne com federações de esporte em BH

Na pauta, as demandas e perspectivas do esporte brasileiro e a construção de um canal de apoio às secretárias e federações nas elaborações de projetos institucionais, além da necessidade de uma voz do esporte mineiro na Câmara Federal.

Ricardo Capelli, presidente da Comissão da Lei de Incentivo ao Esporte, esteve em Minas em agenda extra oficial e apontou os avanços e barreiras da lei de incentivo e das políticas esportivas no Brasil.

Trabalho de Orlando e Wadson
Para Capelli o esporte brasileiro pode ser analisado antes e depois do Ministério do Esporte. Hoje o Ministério, que começou fraco, é uma das maiores vitrines do Governo. A pasta coleciona bons resultados em projetos como o Bolsa Atleta, a Lei de Incentivo e o Segundo Tempo, e colhe os frutos da vitória brasileira na disputa pela sede da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016. Para Ricardo Capelli grande parte desse êxito se deve ao trabalho de Wadson Ribeiro e Orlando Silva à frente do M.E.

O secretário de Esporte de Contagem, Albert Pluck afirmou a necessidade de crescer a bancada do esporte no Congresso Nacional. “Só assim poderemos influir nas construções das políticas publicas e vitaminar nosso orçamento”, afirmou.
O trabalho do Ministério foi reconhecido pela judoca Raquel Roque, que felicitou Wadson pelo seu trabalho.

1% para o Esporte
Último a falar, Wadson agradeceu a presença dos dirigentes, atletas e secretários e fez uma análise do investimento político feito no esporte nos últimos anos. Apontando a importância do setor além das transformações sociais, Ribeiro assinala que o esporte é um forte aliado do crescimento da economia nacional. “A Copa do Mundo, as Olimpíadas além de consolidarem a cultura esportiva entre os brasileiros vão gerar milhares de empregos e um legado estrutural fantástico para as cidades. Isso é a prova que devemos investir no esporte. Quero ser o deputado que vai levar a Brasília as demandas do esporte em Minas”. Ribeiro propôs a construção de um Projeto de Emenda a Constituição (PEC) para prever o investimento de 1% do orçamento da união para o esporte.

Para Clayton Salles, dirigente do Sindicato dos Árbitros de Futebol a eleição de Wadson é fundamental para o esporte e para Minas. “Temos que levar Wadson para Câmara. Ele poderá representar com legitimidade as demandas do esporte. Sua competência à frente da secretária executiva nos prova isso, elege-lo é uma necessidade” apontou.

De Belo Horizonte,
Pedro Leão