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Governo cubano rebate denúncias sobre morte de prisioneiro

Em nota lida no principal noticiário televisivo do país na noite de segubnda-feira (9), o governo cubano rebateu a denúncia, amplamente divulgada pelos meios de comunicação controlados pelo imperialismo, de que um prisioneiro foi morto após espancamento.

Nas últimas horas, uma nova campanha de difamação foi orquestrada contra a Revolução. Nesta ocasião, diante da morte do cidadão cubano Juan Soto Wilfredo García, ocorrida em 8 de maio por uma pancreatite aguda no hospital provincial Arnaldo Castro Milian em Santa Clara,
elementos contrarrevolucionários, sem escrúpulos, fabricaram a mentira de que esta morte foi o resultado de uma suposta surra que ele havia sofrido por agentes da ordem, versão que foi rapidamente amplificada pelos meios de desinformação imperial, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, onde até mesmo, alguns porta-vozes de governos têm manifestado preocupações sobre o alegado fato.

Em 06 de maio, o referido cidadão foi internado naquele hospital com fortes dores abdominais, causadas por pancreatite aguda. Posteriormente foram também diagnosticadas outras enfermidades como miocardiopatia, diabetes e hepatite crónica..
Sua norte deveu-se a causas naturais, descritas como “falência múltipla de órgãos, motivada por uma pancreatite." Nenhum sinal de violência interna ou externa foi constatado.

O cidadão Wilfredo Soto Juan Garcia, ded 46 anos, tinha varios antecedentes criminais, como conduta desordeira, roubo e agressões graves, por isso cumpriu pena de prisão durante dois anos.

Nos últimos tempos, se vinculou a elementos contrarrevolucionários que o usaram para suas atividades provocativas. A última ocorreu em 5 de maio em um parque em Santa Clara, para perturbar a paz, momento em que foi levado para uma delegacia e liberado três horas depois, sem nenhum incidente.

No momento em que se confirma o amplo apoio popular aos resultados do 6º Congresso do Partido Comunista Cubano e as pessoas estão comprometidas com a implementação das orientações aprovadas, os inimigos externos e internos tentam desvirtuar a realidade cubana e comprometer o prestígio internacional da Revolução e a sua força moral.

Conforme expresso pelo presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, general de Exército Raúl Castro Ruz, no informe central ao 6º Congresso do PCC:
"Temos suportado pacientemente as implacáveis campanhas de desprestígio em materia de direitos humanos, concertadas a partir dos Estados Unidos e vários países da União Europeia, que nos exigem nada menos do que a rendição incondicional e o desmonte imediato desmantelamento do nosso sistema socialista e incentivam, orientam e ajudam os mercenários internos a desobedecer à lei. "
A Revolução sempre se defendeu com a verdade e a força invencível do povo, que confia na força das ideias de justiça, que a tornaram possível.

Fonte: Cubadebate