Debate dia 24 aborda atualização do modelo econômico cubano

Com o intuito de contribuir para compreensão objetiva da realidade de Cuba e sua atual conjuntura, a Fundação Mauricio Grabois e a Fundação Perseu Abramo organizam em São Paulo, no dia 24 de junho, o debate “A atualização do Modelo Econômico Cubano”, atividade que compõe o ciclo de debates sobre a realidade da Ilha, realizado nas cidades de São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro.

Na capital paulista, o evento acontecerá no Clube Homs (Avenida Paulista, 735, metrô Brigadeiro) a partir das 14h30, e contará com a presença de uma delegação cubana composta por intelectuais, jornalistas, parlamentares e um familiar dos cinco prisioneiros cubanos, além de estudiosos e ativistas da solidariedade com Cuba no Brasil.

Por parte da delegação cubana, falarão Zueleica Romay, presidente do Instituto Cubano do Livro; a jornalista Rosa Mirian Elizarde, editora do portal CubaDebate e a deputada Magalys Llort, familiar de um dos cinco prisioneiros cubanos.
Da parte brasileira, participarão o vereador e líder da bancada do PCdoB na Câmara Municipal Jamil Murad; o Secretário Nacional de Movimentos Populares do PT, Renato Simões e a presidente nacional do instituto Opinio Iuris, Antônia Mara Vieira Loguercio.

Para sistematizar os trabalhos, foram convidados Iole Ilíada, secretária de Relações Internacionais do PT e diretora do Núcleo de Cooperação Internacional da Fundação Perseu Abramo; Ricardo Alemão Abreu, secretário de Relações Internacionais do PCdoB e presidente do Conselho Curador da Fundação Maurício Grabois, sob a coordenação do presidente da Fundação Maurício Grabois e editor da Revista Princípios, Adalberto Monteiro.

Inspiração cubana
Durante este período, foram produzidos permanentes avanços em diferentes áreas. Cuba, em sua atual conjuntura, assume o desafio de promover inovações e transformações destinadas a aperfeiçoar seu modelo econômico-social socialista, em um contexto de profundas modificações e predomínio de novos governos comprometidos com a justiça social na América Latina e no Caribe.

A Revolução Cubana inspirou várias gerações pelo mundo. São 52 anos vivendo não apenas uma utopia, mas uma prática política e social que pode ser lida, compartilhada, estudada e debatida a partir das conquistas da Revolução, como a eliminação da miséria absoluta e do analfabetismo e os altos índices de qualidade da saúde e educação, em benefício dos 11 milhões de cubanos.