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Dilma prioriza América do Sul e visita Paraguai, Venezuela e Peru

Determinada a dar prioridade aos países da América do Sul, a presidente Dilma Rousseff tem viagens agendadas a partir da próxima semana para o Paraguai, a Venezuela e, por fim, o Peru.

Em setembro, Dilma pretende ir à reunião da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Washington, nos Estados Unidos. A presidente deve destacar as ações de combate à fome e erradicação à miséria, assim como a defesa dos direitos humanos.

No próximo dia 29, Dilma estará em Assunção, no Paraguai, para a Cúpula dos Presidentes do Mercosul. Diplomatas que acompanham as negociações envolvendo o bloco econômico informaram que no comunicado final, emitido em nome do Mercosul, os presidentes – do Brasil, da Argentina e do Uruguai – deverão mencionar a cooperação para estimular ações comuns nos setores do comércio e de inclusão social.

A visita à Venezuela deve durar dois dias – 5 e 6 de julho. Dilma irá a Caracas retribuindo a visita que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, fez a Brasília no último dia 6. Em seguida, a presidente participará das reuniões da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), que engloba o Brasil e mais 11 países, e da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), formada por 33 nações.

No dia 28 de julho, Dilma estará em Lima, conforme acertou com o presidente eleito do Peru, Ollanta Humala. O nacionalista foi eleito presidente em uma votação apertada, na qual venceu Keiko Fujimori, filha do ex-presidente peruano Alberto Fujimori (1990-2000). Humala escolheu o Brasil para ser o primeiro país visitado por ele e alegou que fez a opção por considerar o país modelo de desenvolvimento econômico com inclusão social.

Paralelamente, a assessoria de Dilma tenta encontrar espaço na agenda para incluir viagens no Brasil. Hoje, a presidente participa da premiação dos vencedores da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Na ocasião, serão entregues prêmios a 509 estudantes. Há, ainda, a possibilidade de a presidente ir a uma das tradicionais festas juninas no Nordeste, em uma cidade que ainda não foi definida.

Da Redação, com informações da Agência Brasil