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Cuba tem taxa de mortalidade infantil mais baixa de sua história

Cuba concluiu o ano de 2010 com uma taxa de mortalidade infantil de 4,5 por mil nascidos vivos, a mais baixa registrada no país em toda sua história. O índice está entre os melhores do mundo – melhor que os Estados Unidos e melhor ou muito melhor que os demais países da América Latina.

O diário Granma informou nesta terça (12) que, na ilha, Villa Clara encabeça a lista com 2,5, enquanto outras 7 províncias se situam abaixo de 5,0: Holguín, com 3,0; Cienfuegos e Matanzas, com 3,7; Camagüey, com 4,4; Granma, com 4,7; Pinar del Río e Sancti Spíritus, com 4.9.

O texto explica que a província especial Isla de la Juventud mostra 2,8; e as províncias com um resultado superior a 5,0 não ultrapassam uma taxa de 5,7, demonstração da equidade do sistema social cubano. Além disso, 23 municípios reportaram zero mortalidade.

No ano recém concluído houve 127.710 nascimentos, 2.326 a menos que em 2009. Esses são resultados dos desvelos da Revolução em favor da saúde e do bem-estar da mãe e da criança, diz o jornal.

Em entrevista à AIN, o médico Enzo Dueñas, fundador da neonatologia da ilha, rememorou que, antes do triunfo da Revolução faleciam mais de 60 cranças por cada mil nascimentos, e, graças aos serviços desta especialidade, hoje a ilha exibe indicadores de países de primeiro mundo.

Dueñas, que por mais de uma década foi Ppresidente da Sociedade Cubana de Pediatria, afirma con orgulho que, se não fosse pela Revolução, “talvez desfrutasse de um carro do ano, um iate, mas teria a satisfação de ter contribuído para salvar tantos milhões de vidas”, destacou.

Com agências