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Diário do Povo: PC da China deve sempre lembrar missão histórica

O jornal Diário do Povo comentou que o Partido Comunista da China deve sempre lembrar a sua missão histórica e consolidar a direção no caminho do desenvolvimento.

Segundo o artigo, desde a sua fundação, há 90 anos, o Partido Comunista liderou e participou de três grandes causas: Nova Revolução Democrática, luta pela independência nacional e libertação da nação; reforma socialista e estabelecimento do regime socialista; aplicação da política de reforma e abertura e criação e desenvolvimento do socialismo com características chinesas. Estes três grandes empreendimentos do Partido Comunista, segundo o Diário do Povo, mudaram o destino da nação. O artigo ainda diz que uma crença está consolidada pela história: "o povo é o herói real e a força para criar a história."

Organização e princípios de administração do PCCh

Estrutura orgânica: as organizações centrais, regionais e básicas. O órgão supremo do Partido é o Congresso Nacional e seu Comitê Central, eleito pelos membros; e o Birô Político, Comitê Permanente do Birô Político e o secretário-geral do Comitê Central são eleitos pelo Comitê Central.

Geralmente, o Congresso Nacional do Partido realiza-se a cada 5 anos com a duração de uma semana e elege seu Comitê Central. O Comitê Central realiza pelo menos uma sessão plenária anual com a duração de três dias. Durante o resto do ano, as funções e poderes do Comitê Central são executados pelo Birô Político e seu Comitê Permanente. Atualmente, o Comitê Permanente do Birô Político do Comitê Central do Partido tem os seguintes membros: Jiang Zemin, Li Peng, Zhu Rongji, Li Ruihuan, Hu Jintao, Wei Jianxing e Li Lanqing. Jiang Zemin é o secretário-geral do Comitê Central do PCCh.

O PCCh tem suas organizações provinciais, municipais e distritais. Os órgãos dirigentes locais são os congressos ou assembléias dos membros do Partido nos respectivos níveis, e os comitês por eles eleitos. Os congressos locais também se realizam a cada 5 anos. Os congressos locais e seus respectivos comitês cumprem as instruções das organizações imediatamente superiores e são responsáveis pela direção dos trabalhos locais.

O PCCh estabelece suas organizações de base nas empresas, regiões rurais, repartições do governo, escolas, institutos de pesquisa científica e tecnológica e bairros residenciais. A organização mínima e básica é a célula do Partido que pode ser formada por três membros do Partido. Atualmente, o PCCh tem mais 3 milhões e 400 mil organizações de base que têm tarefas de divulgar e cumprir a linha, orientação e políticas do Partido, desempenhar o papel exemplar dos militantes do Partido, estreitar os laços com as massas populares e lutar contra as atividades criminosas, etc.

O princípio de organização do Partido é o centralismo democrático com os seguintes princípios: Subordinação do indivíduo à organização; subordinação da minoria à maioria, subordinação do escalão inferior ao superior e subordinação de organizações e de todos os membros ao Congresso Nacional e ao Comitê Central por ele eleito. Exceto em casos especiais, todos os órgãos dirigentes de diversos escalões são eleitos por voto secreto. O PCCh realiza o sistema de direção coletiva com combinação da responsabilidade individual. Todos os importantes assuntos são decididos através de discussão coletiva. É proibido o culto ao indivíduo de qualquer forma e as atividades dos dirigentes do Partido são supervisadas pelo Partido e pelo povo.

Princípio de "Um país, dois sistemas" e retorno de Hong Kong e Macau

"Um país, dois sistemas", este é um dos princípios básicos do Partido Comunista da China (PCCh) e do governo chinês destinado à sua reunificação sob novas circunstâncias históricas. O princípio foi originalmente concebido para equacionar o problema de Taiwan, após discussões de longo prazo e do acúmulo de conhecimentos e experiências do PCCh.

No dia 30 de setembro de 1981, o presidente do Comitê Permanente da Assembléia Popular Nacional da China, Ye Jianying, proferiu um discurso, propondo nove diretrizes para se alcançar a reunificação pacífica do País. Entre elas, podemos destacar a abertura de negociações diretas entre o PCCh e o Guomimtang para o terceiro acordo de cooperações entre os dois partidos; após a reunificação, transformar a ilha numa Região Administrativa Especial, conceder o direito a um elevado grau de auto?decisão administrativa, mantendo os sistemas social e econômico e de suas tropas etc.

Depois disso, Deng Xiaoping sintetizou claramente estas diretrizes como o conceito de "Um país, dois sistemas", a fim de apontar o caminho correto à concretização da reunificação pacífica da pátria.

A seguir, Deng propôs que o modelo "um país, dois sistemas" fosse adotado para resolver os problemas de Hong Kong e Macau. No dia 30 de janeiro de 1995, Jiang Zeming, proferiu o discurso "Continuamos lutando pela Concretização da Reunificação da Pátria", levantando propostas de oito pontos quanto ao desenvolvimento das relações entre os dois lados do estreito de Taiwan e à promoção do processo da reunificação da pátria, as quais esclareceu o princípio básico de "Um país, dois sistemas". Este princípio foi adotado com sucesso nas resoluções dos problemas de Hong Kong e Macau. O governo chinês recuperou as soberanias de Hong Kong e Macau respectivamente no dia 1 de julho de 1997 e no dia 20 de setembro de 1999.

Longa marcha e conferência de Zunyi

Em outubro de 1934, o Exército Vermelho fracassou no contra-ataque à quinta operação de "cêrco de aniquilamento" promovido pelas forças armadas de Jiang Kai-shek e perdeu totalmente a base de apoio e o Exército Vermelho teve que empreender a Longa Marcha de 12.500 quilômetros, um deslocamento estratégico de grande envergadura.

Dia 19 de outubro de 1935, as forças principais do Exército Vermelho chegaram à vila Wuqi, província do Shaanxi. Em outubro de 1936, os exército da primeira, segunda e quarta frente do Exército Vermelho se reuniram em Huining, província de Gansu, terminando assim a Longa Marcha..

Durante a Longa Marcha, o Comitê Central do Partido Comunista da China realizou uma reunião ampliada em Zunyi, província de Guizhou em janeiro de 1935. Foi um acontecimento histórico na história do Partido Comunista da China, que é chamada como Conferência de Zunyi. A conferência pôs fim ao dominio da linha "esquerda" no Partido, estabelceu a posição dirigente de Mao Zedong em todo o Partido, assentou as bases para o êxito da Longa Marcha, salvando o Exército Vermelho, salvando a revolução chiesa, salvando o Partido Comunista da China, num momento sumamente crítico.

Levantamento de Nanchang e criação das forças armadas populares

Quando o Exército da Expedição ao Norte avançava vitoriosamente, os reacionários do Kuomintang dirigidos por Wang Jingwei traíram a revolução e desencadearam o "Incidente de 12 de Abril" e o "Incidente de 15 de Julho", começando a massacrar os militantes do Partido Comunista da China e a revolução fracassou.

Dia primeiro de agosto de 1927, a Comissão Militar tendo Zhou Enlai como secretário e os líderes como He Long, Ye Ting, Zhu De e Liu Bocheng, dirigiram mais de 20 mil militares do Exércio da Expdição ao Norte sob a direção do Partido Comunista para um levantamento armado em Nanchang, tomando a cidade. Em princípios de outubro, as forças rebeldes sofreram alguns fracassos no caminho à província do Guangdong, chegaram à província do Hunan e finalmente se juntaram com as tropas de Mao Zetong na montanha Jinggangshan nos finais de abril de 1928. O Levantamento de Nanchang marcou o início do confronto armado contra as forças reacionárias do Kuomintang, o início da guerra revolucionária do povo chinês liderada pelo Partido Comunista da China e o início da criação das forças armadas revolucionárias e a luta armada pelo poder.

Dia 11 de julho de 1933, o governo central interino da República Soviet da China aprovou uma resolução determinando o dia primeiro de agosto como Dia da Fundação do Exército Vermelho de Operários e Camponeses da China.

Terceira Sessão Plenária do 11º Congresso do Partido Comunista da China: transformação histórica

A 3ª sessão plenária do 11º congresso nacional do Partido Comunista da China (PCCh), realizada em dezembro de 1978, acabou com dois anos de impasses internos depois de esmagar o Bando de Quatro e o PCCh iniciou a sua maior transformação histórica desde a fundação da Nova China, em 1949.

A 3ª sessão plenária abandonou radicalmente a orientação de "dois quaisquer", estabeleceu novamente a liberdade de pensamento e a busca da verdade na realidade objetiva dos fatos, corrigindo as distorcidas linhas de pensamento. O PCCh deixou de "Tomar a luta de classes como elemento chave" e elegeu um novo grupo de dirigentes para o Comitê Central, sob a liderança de Deng Xiaoping. A grande tradição do Partido foi reestabelecida: O centralismo democrático constatou e resolveu uma série de problemas históricos. A 3ª sessão decidiu tratar adequadamente da posição histórica de Mao Zedong e o do arcabouço científico presente em seu Pensamento. A Sessão também aprovou a adoção da política de reforma e abertura, voltada para "o trabalho da construção econômica". Esta série de transformações representam o prelúdio da reforma e abertura da China, assinalando uma nova etapa em seu processo de desenvolvimento.

Busca do caminho para a construção socialista

Em setembro de 1956, o 8º congresso nacional do Partido Comunista da China realizou-se em Beijing. Na oportunidade, o Partido analisou corretamente a situação interna e a mundança das principais contradições após as transformações socialistas, e indicou que as principais contradições no interior do país passaram a ser as entre a demanda do povo pela construção de um país industrial avançado e a realidade de um país agrícola atrasado, e as entre a demanda do povo pelo desenvolvimento econômico e cultural e o status quo econômico e cultural que não satisfazia às necessidades da população. Afirmou a necessidade de concentrar todas as forças em busca do desenvolvimento da produtividade e transformar o país, o mais rápido possível, de um país agrícola atrasado para um país industrial avançado.

Após o 8º congresso nacional do Partido Comunista da China, este dirigiu o povo chinês na construçpão socialista, obtendo importantes êxitos. O PIB aumentou, o nível de vida da população conheceu a melhoria visível e um sistema independente relativamente completo das indústrias e da economia nacioal foi criado, enquanto o setor de ciência e tecnologia obteve notáveis sucesso.

Vitória da Guerra de Libertação do Povo

Após a Guerra de Resistência contra a Agressão Japonesa, a China enfrentava dois destinos. Em nome do desejo do povo chinês, o Partido Comunista da China propôs o princípio de "Paz, Democracia e União", em busca da construção de uma nova China por meios pacíficos. Em nome da burguesia e da classe dos latifundiários, Jiang Jieshi persistia na política da ditadura e guerra civil para manter seu governo reacionário no poder na China. Após a vitória da Guerra Anti-Japonesa, o Partido Nacionalista, ou Guomindang e o Partido Comunista da China realizaram uma série de negociações em Chongqing e convocaram a conferência consultiva política, além de assinar um acordo de cessar-fogo. Mas, Jiang Jieshi continuou persistindo na ditadura e na guerra civil. Em junho de 1946, ele desencadeou a guerra civil com o objetivo de eliminar as forças revolucionárias populares. Após a Guerra de Libertação de mais de três anos, as forças armadas revolucionárias populares dirigidas pelo Partido Comunista da China venceram pulverizaram as ofensivas das tropas do Guomindang, obtiveram as vitórias das campanhas de Liaoshen, Huaihai, Pingjin e atravessaram o rio Yangtsé, eliminando milhares e milhares de membros das tropas do Guomindang, derrubando seu governo reacionário e libertando o território chinês, exceto Taiwan e algumas ilhas adjacentes. A vitória da Guerra de Libertação assentou as bases para a fundação da Nova China.

Fundação da República Popular da China

O dia primeiro de outubro de 1949 marca a fundação da República Popular da China. Diante disso, entre os dias 21 e 30 de setembro de 1949, foi realizada a primeira Sessão Plenária da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês. A reunião aprovou o "Programa Comum da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês", os "Estatutos de Organização da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês", os "Estatutos de Organização do Governo Popular Central da República Popular da China" e outros importantes documentos. Foi eleito o Conselho do Governo Popular Central, determinando o Hino Nacional, a Bandeira Nacional e o Brasão Nacional, a Capital e o encerramento de uma série de trabalhos para a fundação da República Popular da China. A fundação da Nova China encerrou a opressão imposta aos chineses pelos governadores feudais e pelo imperialismo durante mais de cem anos, concretizando a libertação e a independência nacional. O povo chinês se levantou, enquanto a nação chinesa assumia uma nova posição no mundo. A história chinesa entrou numa nova era.

A fundação da Nova China fez com que o Partido Comunista da China, que dirigiu e organizou a Revolução Chinesa, se tornasse o partido no poder do país, além de dirigir sua reconstrução e de lhe dar uma nova vida. A partir disso, a história do Partido Comunista da China iniciou um novo capítulo.

Linha do período de transição e estabelecimento inicial do sistema socialista básico

Após a fundação da Nova China, todas as etnias, sob a liderança do Partido Comunista da China, iniciaram a transformação da revolução da nova democracia para a construção socialista. No final de 1952, o Comitê Central do Partido Comunista da China apresentou a linha geral do partido no período de transição, ou seja, da fundação da República Popular da China ao término da transformação socialista.

A linha e a tarefa geral do partido nesse período constituem concretizar, gradualmente e num longo período, a industrialização socialista e a transformação socialista da agricultura, indústria artesanal e da indústria e comércio capitalistas. Em conformidade com as linhas gerais, até o final de 1956, o partido adotou uma série de modelos de transição adaptáveis às características chinesas, realizando a transformação socialista na agricultura, indústria artesanal e indústria e comércio capitalistas. Num curto tempo, foram concretizadas as reformas relativas às propriedades.

Isto representou a decisiva vitória da transformação socialista. A transformação socialista eliminou basicamente o sistema explorador. Os dois sistemas de propriedade pública socialista, ou seja, o sistema de propriedade pública e o de propriedade coletiva das massas trabalhadoras, passaram a dominar a economia nacional, estabelecendo-se inicialmente o sistema fundamental do socialismo. A partir disso, a China entrou na fase inicial do socialismo.

Movimento de Retificação das Práticas do Partido e o 7º Congresso Nacional do PCCh

Entre fevereiro de 1942 e abril de 1945, o Partido Comunista da China promoveu um movimento para retificação das práticas do Partido. A maior tarefa do movimento era opor-se ao subjetivismo, o sectarismo, o dogmatismo. O objetivo do movimento é implantar a linha ideológica marxista a partir do princípio "Tudo a partir da Realidade, Adequar a Teoria com Realidade e Procurar a Verdade nos Fatos".

Através do Movimento, o Partido chegou à unanimidade nos entendimentos e conquistou uma união sem procedentes. Com base nisso, entre maio de 1944 e abril de 1945, a 7ª Sessão Plenária do 6º Comitê Central do PCCh aprovou a Resolução sobre Problemas Históricos, fazendo uma conclusão sobre os grandes problemas na história do Partido, especialmente, o dogmatismo de "esquerda", com Wang Ming como representante, no período de Revolução Agrária. Ao mesmo tempo, apreciou altamente a contribuição de Mao Zedong por adequar o Marxismo e o Leninismo à realidade revolucionária chinesa.

Entre 23 de abril e 11 de junho de 1945, realizou-se em Yan'an o 7º Congresso Nacional do PCCh. O Congresso deu uma grande contribuição à História, ao estabelecer como linha mestre do Partido o pensamento de Mao Zedong. O pensamento de Mao Zedong é uma retrospecção das experiências da revolução chinesa, a cristalização da sabedoria do PCCh e o resultado ideológico da adequação entre o Marxismo e a realidade da Revolução Chinesa. O 7º Congresso Nacional do PCCh estipulou claramente nos Estatutos do Partido que o pensamento de Mao Zedong era fruto do Marxismo e do Leninismo e o Marxismo da China. O Partido Comunista da China tomou o pensamento de Mao Zedong como o guia de seus trabalhos.

Intercâmbio partidário constitui importante aspecto da diplomacia da China

Os intercâmbios do Partido Comunista da China (PCC) com o exterior ajudam a apresentar a China a outros países e a promover a paz e o desenvolvimento mundial. Essa é a opinião de Huang Huaguang, diretor do gabinete de Estudos do partido e também porta-voz do Departamento de Ligação Internacional do Comitê Central do PCC.

Os contatos do Partido Comunista da China com o exterior constituem uma importante parte da diplomacia da China. O PCC mantém intercâmbios e diversas formas de cooperações com mais de 600 partidos e organizações políticas de mais de 160 países. Segundo Huang, durante toda a trajetória de revolução, construção e reforma da China, o PCC buscou promover ativamente o relacionamento com o exterior, entendendo que esta é uma experiência básica para o avanço constante do partido.

"Fazendo amigos e reforçando intercâmbios e cooperações, podemos fazer com que outros conheçam melhor nosso partido e nosso país, a fim de criar um bom ambiente para o desenvolvimento da China."

Durante 90 anos de história, o PCC obteve incontáveis êxitos no intercâmbio partidário. Na opinião de Huang, com características próprias e vantagens, os intercâmbios partidários desempenham um papel positivo no desenvolvimento estável e constante nas relações interpaíses. Ele afirma que o PCC tem uma diretriz própria para a realização de intercâmbios partidários, que contempla deixar de lado as diferenças ideológicas para buscar entendimentos e cooperações mútuas.

"Neste aspecto, o PCC é um pouco diferente. Podemos deixar ao lado as divergências ideológicas para realizar intercâmbios com partidos estrangeiros, visando promover o desenvolvimento do país e também o desenvolvimento das relações entre a China e outros países. Essa é uma atitude muito aberta."

Nos últimos 90 anos, com base nos princípios de independência e autodeterminação, igualdade, respeito mútuo e não intervenção em assuntos internos alheios, o PCC vem ajudando a promover intercâmbios e cooperações partidárias pelo mundo e também entre partidos de diferentes países. As relações externas do PCC se apresentam de diversas formas e abrangem distintos conteúdos, como diálogos de alto nível entre partidos e fóruns partidário multilaterais.

Para Huang Huaguang, diante das transformações pelas quais passam o mundo, o futuro do Partido Comunista da China está diretamente relacionado ao futuro da própria China. Ele entende que o país precisa de um melhor ambiente externo de cooperação.

"Os trabalhos com o exterior do PCC devem servir de importante via para promover as relações entre a China e outros países, uma janela para apresentar o país e o partido ao mundo. Nossas práticas são também uma plataforma para os membros do PCC conhecerem e aprenderem com o mundo. Essa tarefa é muito difícil, temos muito trabalho pela frente."

Fonte: Blog O Outro Lado da Notícia, do original na Rádio China Internacional