Debate sobre educação chilena será levado ao exterior
Giorgio Jackson, líder da Federação de Estudantes da Universidade Católica do Chile, afirmou, nesta sexta (7), que dirigentes estudantis viajarão ao exterior para falar com "organismos internacionais" sobre suas demandas estudantis.
Publicado 07/10/2011 14:08
Jackson, que deve seguir nesta sexta (7) para a França com este propósito, citou como objetivo entrar em contato com a Organização das Nações Unidas (ONU) e sua agência para a educação, a ciência e a cultura (Unesco), além da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A decisão foi tomada após uma iniciativa de diálogo entre o governo e o movimento estudantil ter fracassado na última quarta (5). O setor vem se mobilizando no país à cerca de cinco meses por meio de marchas, ocupações, greves de fome, entre outras medidas.
Em declarações à rádio chilena Cooperativa, o militante disse que com exceção de um pequeno grupo — cerca de 5% da população chilena — "que concentra os recursos, o resto do país é uma espécie de classe média" generalizada.
Com Ansa