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Haddad diz que não faz cálculo político com doença de Lula

O ministro da Educação, Fernando Haddad, pré-candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PT, disse nesta segunda-feira (31) que se recusa a avaliar o impacto eleitoral da doença do ex-presidente Lula.

"O único pensamento que passa pela minha cabeça é torcer pelo pleno restabelecimento do presidente Lula. Sem nenhum tipo de cálculo, que a essa altura seria desprezível, para dizer o mínimo", disse Haddad em entrevista ao programa “Roda Viva", da TV Cultura.

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A questão foi ventilada também no noticiário da grande mídia e em artigos de opinião de comentaristas, que se comportam como abutres e chacais, fazendo exploração política da doença do ex-presidente Lula.

Haddad, apoiado por Lula na disputa para definir o candidato petista à Prefeitura de São Paulo, disse que é amigo íntimo do ex-presidente.

"É uma figura com quem eu convivi durante anos. Eu considero o presidente Lula um amigo, uma pessoa da qual eu tenho saudade pelo fato de não ser mais presidente", afirmou Haddad.

"Trata-se portanto de uma pessoa da qual eu só consigo pensar na condição de amigo próximo, amigo íntimo, que eu quero muito bem e desejo que se recupere prontamente."

Com agências