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Política editorial venezuelana melhora vida cultural

A política editorial na Venezuela conseguiu uma dinâmica que faz com que os livros ocupem um espaço relevante na vida quotidiana e coletiva dos cidadãos, expressou nesta terça-feira (27) o ministro da Cultura, Pedro Calzadilla.

Durante sua participação no programa de rádio “Com o Pé Esquerdo”, o ministro assegurou que tanto o ministério que dirige como o setor privado, conseguiram fazer com que o livro ficasse mais perto e acessível para a sociedade.

Na atualidade existem mais livrarias, editoras, livros importados e feiras; realizam-se feiras por todas as partes, somente em Caracas há cinco feiras em diferentes épocas do ano e em todos estes espaços, tanto os vendedores quanto os leitores ficam contentes, acrescentou Calzadilla.

Conforme a nota de imprensa divulgada por essa instituição, na opinião do ministro, estas atividades são inéditas e constituem uma alternativa, uma mudança, na vida cultural do país.

Nunca houve tantos livros como agora e nós temos uma enorme quota de responsabilidade nisso, afirmou.

Do mesmo modo, disse que isso não se decreta, ninguém inventa, isso é algo que surge e vai crescendo, pois o livro foi colocado no centro da nossa vida cultural e aumenta cada vez mais o número dos que adquirem livros, o que é uma experiência importante.

Também destacou que o sistema de valores e idéias do país gravita em torno de um núcleo duro do capitalismo que na mentalidade, no sistema de valores e na estrutura das ideias se mantém intacto.

Um dos objetivos fundamentais do governo venezuelano é derrotar essa hegemonia cultural baseada nos valores do capitalismo.

Prensa Latina