Caracas culpa grupos fascistas por ataque com coquetel molotov e elogia ação portuguesa. Maduro acusa EUA de interferir na economia da Venezuela
Em meio a pressões internacionais e desafios internos, o presidente prometeu paz, prosperidade e resistência popular para os próximos seis anos
Manifestações esvaziadas e fake news sobre prisão de líder opositora marcam véspera da posse presidencial na Venezuela
Equador, Chile, e Bolívia passam por eleições e transições políticas em um ano decisivo para o continente, marcado pelo novo governo de Donald Trump
O comunicado venezuelano acusou o G7 de agir como “árbitro da democracia global” enquanto, segundo Caracas, encobre seus próprios problemas internos
Presidentes de Brasil, Paraguai e Chile saudaram o retorno da esquerda no país, através da eleição presidencial de Yamandú Orsi. Cuba e México também se manifestaram.
Chanceler afirmou que a declaração do procurador-geral, Tarek William Saab, não reflete a posição da política externa venezuelana, que preza pelos laços com o Brasil
Medida é resposta à decisão do Congresso da Espanha, que reconheceu o opositor Edmundo González como vencedor das eleições venezuelanas, desafiando a justiça eleitoral, que deu a vitória a Maduro.
É mais uma das inúmeras conspirações fracassadas contra Maduro. Pela primeira vez, a inteligência da Venezuela detecta envolvimento do governo espanhol.
Movimento deve receber 10 mil hectares de terra para desenvolver produção agroecológica, incluindo culturas de milho, feijão e soja no Estado de Bolívar
O ataque contra a Venezuela vai muito além da questão sobre o controle do petróleo. O roteiro do golpe foi previamente preparado pelos EUA.
O plano estaria sendo articulado pela embaixadora dos Estados Unidos em Tegucigalpa, Laura Dogu, com o objetivo de criar uma divisão dentro das Forças Armadas do país.