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Desafio de Cuba é chegar à excelência nos serviços médicos

A saúde pública cubana tem o desafio de oferecer excelência em serviços de saúde e aumentar o nível de satisfação dos próprios profissionais e do público, disse um especialista nesta terça-feira (13).

O vice-ministro da Saúde, Dr. Roberto Gonzalez, observou a evolução e o desenvolvimento de cuidados médicos em Cuba nos últimos 50 anos, em palestra durante o dia de abertura da Terceira Conferência Regional de Medicina Familiar-WONCA Iberoamericana CIMF.

Ele lembrou que a saúde do país é um direito de todos, e é marcada por ser livre, universal, acessível e abrangente, regionalizada e com uma concepção internacionalista.

Ele explicou como foram introduzidas modificações até chegar ao modelo assistencial vigente, o que ajudou a atingir avanços significativos, entre os quais a baixa mortalidade infantil, inferior a cinco a cada mil nascimentos vivos nos últimos cinco anos e a expectativa de vida alta, que ultrapassa 77 anos.

Ele também enfatizou a taxa de baixo peso ao nascer, 5,3%, a mortalidade materna, 29,4%; cobertura de cuidados de 99,9%, e controle das doenças transmissíveis e vacinação, entre outros.

Enquanto isso, Liliana Arias Castillo, presidente da Confederação Latino-Americana de Medicina Familiar, moderou um painel sobre Cuidados Primários de Saúde, o caso Brasil.

Cerca de mil delegados de cerca de 30 nações que participam no evento que será realizado até sexta-feira no Palácio das Convenções de Havana.

Fonte: Prensa Latina