Publicado 01/06/2012 17:22 | Editado 04/03/2020 16:49
A exemplo dos docentes, o movimento estudantil está se organizando nos estados e nacionalmente para somar na pressão ao governo federal. Organizações representativas de 25 universidades, centros tecnológicos e institutos federais aderiram a um calendário unificado de mobilizações que teve como primeira atividade um ato realizado no dia 17 de maio.
Até o momento, são pelo menos 21 IFES em greve estudantil e outras em realização de assembleias e atos. Suas pautas convergem com os professores no apoio à greve e na reivindicação de um ensino público, gratuito e de qualidade. Tendo como base mais investimento, propõem que 10% do PIB brasileiro seja destinado para a educação.
A articulação, que já estava sendo puxada pelos DCE's e que resultou em atos nas duas primeiras semanas de mobilização,promete ganhar mais consistência. No próximo sábado, dia 2 de junho, a União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais convocou uma reunião de sua diretoria, estendida a demais estudantes, com a intenção de discutir uma plataforma de lutas unificada.
Fonte: Portal Minas Livre