A festa dos 33 anos da Revolução Sandinista

A Praça da Fé foi o ponto de encontro de milhares de cidadãos com o presidente Daniel Ortega para rememorar a entrada da guerrilha sandinista em Manágua, em 1979, escoltada por uma multidão de nicaragueneses.

O histórico líder guerrilheiro Edén Pastora manifestou sua confiança na continuidade da revolução por meio da participação ativa dos jovens que, desde quarta-feira à noite, mantinham uma vigília à espera da celebração no centro da capital do país.

Atos como esse, segundo Pastora, mostram que os ideais da revolução estão passando de geração para geração: “E, assim, nossos heróis e mártires sobrevivem ao tempo”, declarou em um programa de televisão dirigido aos jovens.

O líder guerrilheiro negou que exista uma oposição política ao processo de transformação que vem sendo empreendido pelo presidente Ortega. Alegou que qualquer vestígio de oposição, porventura levantado, foi neutralizado pelas dezenas de projetos sociais que o governo está implementando.

A representante da Federação de Estudantes Secundários (FES), Darling Ríos, destacou o papel da juventude nicaraguense nas diversas etapas da revolução sandinista, acrescentando: Este modelo de governança nos fortalece para que possamos alcançar novas vitórias a partir dos processos em diferentes instâncias sociais, como nas instituições de ensino, municípios, bairros e comunidades”, concluiu.

Pela redação Vermelho com informações da Agência Venezuelana de Notícias