Governo da Bahia reafirma compromisso com a Economia Solidária
O secretário estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Nilton Vasconcelos, reafirmou nesta terça-feira (18), durante a 4ª Plenária Estadual de Empreendimentos Solidários realizada, em Salvador, o compromisso do governo do estado com o movimento de Economia Solidária na Bahia.
Publicado 18/09/2012 15:55
Nilton Vasconcelos ouviu a leitura da carta final do encontro, que será levada a Goiás, e elogiou o seu conteúdo, afirmando: "A carta aprovada nessa plenária mostra que o movimento tem uma série de conquistas asseguradas nos últimos anos. O governo do Estado tem incentivado e colaborado, decisivamente, para o fortalecimento da economia solidária na Bahia”.
O evento, que começou segunda-feira (17), discutiu as demandas levantadas durante as 12 plenárias territoriais deste ano. O documento final será levado para Luziânia (Goiás), onde acontecerá a V Plenária Nacional de Economia Solidária, no início de dezembro. A IV Plenária Estadual de Empreendimentos Solidários contou com apoio da Setre e teve a participação de 150 representantes de 90 organizações de 13 Territórios de Identidade.
Conselho
Segundo Milton Barbosa, superintendente da Economia Solidária, a criação do Conselho Estadual de Economia Solidária, no mês passado, é uma importante conquista do movimento. "O Conselho tem representantes de toda a sociedade e é uma prova maior da preocupação do Governo com a economia solidária". Afirmou, também, que as propostas tiradas na plenária visam fortalecer ainda mais o movimento em nível nacional: "A Carta Salvador pode contribuir para ampliar a articulação em busca de novas conquistas para o segmento".
Diogo Rego, do Fórum Baiano de Economia Solidária e um dos organizadores da 4ª Plenária, disse que "o encontro serviu como bandeira de luta, de estratégia de ação em busca de um maior fortalecimento do movimento na Bahia e no Brasil". O professor Raimundo Bonfim, pró-reitor de extensão da UESC, afirmou que a Universidade tem colaborado através de projetos e pesquisas e defendeu a participação do gestor público no Fórum de Economia Solidária. "O Fórum precisa abrir espaço para os gestores públicos, porque a sua participação só faz fortalecer o movimento".
Informações da assessoria da Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte