Jonas Marins faz caminhada no bairro Vila Independência

 Jonas percorreu as ruas do bairro acompanhado de militantes e candidatos a vereador da Coligação Mudar Pra Ser Feliz! Durante o trajeto, Jonas recebeu o apoio de muitos moradores do bairro, que se mostraram indignados com as acusações feitas sobre ele, através da Asbam.

“Conheci o Jonas quando ele assumiu a Asbam, pois trabalhava numa padaria que ficava próxima a associação. Na época, a Asbam era cheia de ratos e as instalações eram muito ruins. Depois que o Jonas assumiu ele arrumou a casa e fez muito pelos funcionários públicos. Os adversários querem derrubar a campanha dele, que está forte, mas não vão conseguir, pois a população não é mais ingênua”, destacou a dona de casa Rosana Mara da Silva, de 44 anos, e que há 25 mora na Vila Independência.

Quem concorda com Rosana é a também dona de casa Vera Lúcia da Silva Saldanha, de 56 anos, que mora no bairro há 40 anos. “Barra Mansa precisa mudar e o Jonas tem condição de fazer isso. Acho que a população não deve acreditar nestas acusações e também discordo deste tipo de política. Acho que cada um tem que falar apenas de si mesmo”, destacou.

Além do apoio dos moradores, Jonas também ouviu muitas reivindicações, a maioria delas relacionadas à saúde e educação. “O posto está muito precário. A médica deixa de atender os pacientes, teve um dia que chegou uma senhora diabética que estava com a glicose altíssima e a médica disse que não podia atender, pois estava indo embora. Mandou a senhora ir para a UPA. Minha mãe tem hipertensão e também é diabética e não vem ninguém na casa dela fazer visita, além de faltar remédio no posto”, disse a manicure Ana Paula de Lima, de 39 anos, moradora do bairro há 15 anos.

Na educação, segundo os moradores, o problema é a falta de espaço para atender as crianças do bairro, apesar da Escola Municipal Eulália Gouveia ter passado por obras de reforma e ampliação que, inclusive, foram inauguradas na última segunda-feira, dia 17. “A escola está muito boa, mas continua com problema de falta de espaço, pois as salas são pequenas, e o espaço não tem uma boa ventilação, além de não ter ventiladores. Tem um professor que está trazendo o ventilador de casa”, disse o operador de ponte Luís Fernando da Silva, de 42 anos, e que mora há 17 anos na Vila Independência.

Além da falta de espaço, o colégio atende somente crianças e adolescentes até o 5° ano do Ensino Fundamental. “As crianças e jovens têm que sair para estudar em outros bairros, como o São Pedro e Jardim América”, contou o aposentado Bento Sergio Correa, de 51 anos. Quem passa por isso é a adolescente Leandra de Araújo Diógenes Rezende, de 14 anos. Apesar de morar na Vila Independência, estuda no bairro Jardim América. “Seria muito melhor se pudesse estudar no bairro onde moro”, destacou, acrescentando ainda que os jovens do bairro também sofrem com a falta de projetos e atividades esportivas: “Hoje temos uma quadra, mas não é oferecida nenhuma atividade ou projeto”.