Agnelo presta conta aos parlamentares

O governador Agnelo Queiroz foi convidado a abrir os trabalhos de 2013 na Câmara Legislativa do DF nesta terça-feira.

Ele aproveitou a oportunidade para fazer um grande balanço da gestão dele em 2012. Com grande ênfase na saúde pública, ele citou vários dados como a realização de 7,3 milhões de consultas médicas, de 46 mil cirurgias, além de 163 mil internações. Estatísticas do desempenho em outras áreas como transporte, educação e segurança também foram lembrados pelo petista.

Agnelo Queiroz aproveitou a oportunidade para agradecer aos parlamentares pela "parceria" realizada até agora e que espera a aprovação de muitas outras leis que vão beneficiar a população. "Tenho a convicção de que meu governo e esta Casa partilham dos mesmo objetivo, que é melhorar a vida dessa gente. Em 2013, temos a chance de promover grandes avanços e espero intensificar a parceria com os deputados", destacou durante o discurso.

O petista destacou ainda o investimento de R$ 12,7 bilhões até 2014 no Distrito Federak e lembrou que o seu desejo, é que o governo "seja reconhecido como uma gestão que cuida das pessoas e das crianças" de forma "incansável", e que a "gestão seja lembrada" pela preocupação com a transparência e a aplicação dos recursos públicos.

Homenagens

A primeira sessão do ano também serviu para fazer uma homenagem aos ex-parlamentares da Casa, integrantes da primeira legislatura (1991-1994). Entre eles estão ex-governadores do Distrito Federal como Maria de Lourdes Abadia; o atual governador Agnelo Queiroz; secretários de Estado como Geraldo Magela; e pessoas que não mais trabalham na estrutura do governo como Benício Tavares. Todos os ex-parlamentares receberam um diploma de honra ao mérito, e puderem discursar, relembrando episódios de mais de 20 anos atrás.

Nos próximos dias, os deputados distritais vão se ocupar com intensas reuniões para escolher os integrantes das nove comissões permanentes. Por isso, a votação de projetos em plenário só vai ocorrer mesmo depois do Carnaval, como destacou a líder do governo, Arlete Sampaio (PT).