CTB se reúne com Graça Foster e defende soberania da Petrobras 

A presidenta da Petrobras, Graça Foster, recebeu nesta segunda-feira (11) a CTB, no Rio de Janeiro, para uma conversa na qual a entidade reforçou a necessidade de defender a soberania da empresa, como elemento fundamental para o desenvolvimento do país. Participaram da reunião o presidente da CTB, Wagner Gomes, e a secretária adjunta de Finanças, Gilda Almeida. Também esteve presente a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). 

Ctb e presidente da Petrobras - Foto: CTB

Para Wagner Gomes, são nítidos os interesses do mercado internacional em desestabilizar a Petrobras. “Temos assistido nas últimas semanas a um ataque orquestrado, com ampla colaboração da mídia conservadora, no sentido de enfraquecer a empresa”, comentou o presidente da CTB. “Já vimos isso em outras épocas, como nos anos 90, quando quase conseguiram privatizar a Petrobras. Mais uma vez, esse movimento não terá sucesso”, completou.

Ataques

Ao longo dos últimos meses, a Petrobras virou um dos principais alvos de ataques por parte da imprensa, do mercado financeiro e de parte do empresariado. Em dado momento, cobram mudanças na gestão da empresa; em outro, pede-se mais investimentos na estrutura da companhia; há também quem veja problemas na administração encabeçada por Graça Foster.

Apesar da magnitude dessa campanha, nenhum ataque à Petrobras pode realmente ser considerado como algo inédito no país. Desde sua fundação, em 1953, seu caráter estratégico para a soberania do país tem transformado-a em constante alvo.

Com mais de 81 mil funcionários, cerca de 670 mil acionistas, presença em 28 países, uma receita líquida de R$ 244 bilhões e com reservas superiores a 16 bilhões de barris, a Petrobras é vista por setores progressistas do país como um elemento fundamental para transformar o Brasil. “Precisamos enfrentar esses detratores e fazer o devido contraponto à sociedade. A CTB sempre estará pronta a defender a soberania da empresa, de modo que seus recursos ajudem o país a se desenvolver”, defendeu Wagner Gomes.

Fonte: Portal CTB