Vereador Marco Aurélio defende pesquisas científicas nas escolas

 Ele propôs a união de todos em prol da educação e sugeriu mudanças para evitar o tradicional sistema de repetição nas escolas

Vereador Marco Aurélio
Imperatriz – O vereador Marco Aurélio destacou durante pronunciamento nessa quinta-feira (6) que a melhoria da educação não depende apenas do governo municipal, dos professores, alunos e dos pais. Contudo, defendeu a união de todos para se construir uma educação de qualidade e que venha atender às necessidades de crianças e adolescentes das escolas públicas de Imperatriz.

Ele entende que “é necessário desenvolver pesquisas científicas nas escolas, pois compreende que o aluno que utiliza desse instrumento consegue sair do tradicional sistema de repetição praticado frequentemente em várias instituições de ensino em Imperatriz”.

“Imperatriz melhorou muito nestes últimos anos no aspecto da pesquisa científica, onde temos mais alunos em destaques que a própria capital São Luís”, reconhece ele, ao assinalar o potencial dos alunos imperatrizenses que participaram da Feira Brasileira de Ciência e Engenharia (Febrace) realizada em São Paulo. “Temos boas mentes focadas na pesquisa científica, mas que precisam ser estimuladas”, afirma.

O vereador Marco Aurélio, que também é professor em Imperatriz, registrou ainda a participação de alunos na feira internacional da Milset Brasil, e na Mostra Brasileira de Ciência e Tecnologia (Mostratec) realizada no Rio Grande do Sul. “Esses alunos saem de escolas particulares, municipais e estaduais que efetivamente comprovam o êxito das pesquisas científicas que estão sendo desenvolvidas em Imperatriz”, frisa.

Para ele, o aluno que realiza pesquisa científica desperta de uma observa, cita como exemplo, o projeto “Bacuri Verde” apresentado recentemente pelos alunos de ensino fundamental da Escola Municipal Santos Dumont. “O estudante percebe o problema e passa a sistematizá-lo, criando critérios, dando-lhe caráter cientifico, ou seja, o aluno passa a desenvolver uma nova visão em relação a linguagem, produção textual e matemática, organizando-o de forma estatística, e mergulha nas ciências para apontar uma solução ao problema ”, conclui.