Encontro discute políticas públicas para a economia solidária
Uma avaliação sobre as políticas públicas de economia solidária na Bahia e as perspectivas para o futuro dominaram o primeiro dia de debates do 2º Encontro de Coordenadores da Superintendência de Economia Solidária (Sesol) da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE). O evento, aberto nesta quarta-feira (27/11), em Salvador, segue até sexta-feira (29), e reúne toda equipe técnica da Sesol.
Publicado 28/11/2013 15:18 | Editado 04/03/2020 16:16
A abertura do encontro contou a participação do secretário Nilton Vasconcelos, que fez um balanço das atividades da Sesol nos últimos sete anos, destacando a importância do encontro como momento de reflexão. Segundo ele, a política de economia solidária da Bahia é uma referência hoje no Brasil.
“A experiência com a implantação dos Centros Públicos é vitoriosa. Estamos com sete centros em funcionamento, vamos entregar outro em Cruz das Almas e também inaugurar mais um em Simões Filho. A nova política de microcrédito ajuda os empreendimentos coletivos e individuais. Temos ainda as feiras, o trabalho em redes. Tudo isso contribui para melhorar a vida do povo do nosso estado”, elenca Nilton.
Presente também, estava o superintendente de Economia Solidária, Milton Barbosa, que tratou da conjuntura política e social da economia solidária na Bahia. Para ele, o “encontro tem como objetivo pensar e refletir a economia solidária na Bahia e fazer o planejamento para o na de 2014”, disse.
Milton Barbosa ainda informou que a secretaria está em busca de mais recursos junto aos ministérios, outras secretarias e até em instituições mundiais para a ampliação das ações da Economia Solidária. Estão previstos mais 10 centros públicos, tem o edital do empreendedorismo negro. São heranças que vamos deixar como políticas públicas que terão continuidade”, finalizou.
Estiveram presentes na abertura do encontro, ainda, a chefe de Gabinete da Setre, Olívia Santana; Wilson Dias, da Superintendência de Agricultura Familiar da Secretaria de Agricultura e Irrigação; e Helbeth Oliva, da Companhia de Ação e Desenvolvimento (CAR).
Da Redação
*Colaborou Ascom/ Setre