Dino defende “mutirão” da sociedade pela Educação do Maranhão
“É preciso que o Governo faça sua parte, inclusive no acompanhamento dos serviços municipais,” disse Flávio Dino por meio das redes sociais ao comentar as condições da escola Divina Providência, em Codó, que foi tema de reportagem do programa Fantástico, da TV Globo.
Publicado 10/03/2014 18:28 | Editado 04/03/2020 16:46
Dino defendeu um “mutirão” da sociedade pela educação de qualidade. A organização social ocorreria através da articulação de diversas esferas de poder e movimentos sociais ligados à promoção da Educação.
“A Universidade Estadual do Maranhão deve ser instância de coordenação e orientação técnica aos municípios para melhorar qualidade do ensino. A UFMA, o IFMA, sindicatos, Igrejas, todos devem ser chamados a colaborar em um mutirão pela educação, começando pelo ensino fundamental,” sugeriu Flávio Dino.
A atuação do Ministério Público e do Poder Judiciário também são fatores importantes para que o mutirão tenha eficácia na melhoria da Educação nas escolas maranhenses. “(MP e Justiça) Podem ser mais eficazes na investigação e punição nos casos de gestores que desviam dinheiro do FUNDEB,” argumentou, destacando que a corrupção atrapalha desenvolvimento do setor.
Atuação pela Educação
Depois de deixar a presidência da Embratur, Flávio Dino volta a dar aula no curso de Direito da Universidade Federal do Maranhão de São Luís. “Para mim é uma honra ser professor há mais de 20 anos. Sei o que é corrigir prova, sei o que é estar em sala de aula e aprendi todos os dias nessa função,” relembrou Flávio Dino.
Como deputado federal, Dino atuou fortemente na defesa dos direitos dos professores. Como é o exemplo da sua participação na aprovação do piso salarial nacional para professores.
Além de acompanhar de perto a tramitação na Comissão de Constituição e Justiça, Dino apresentou uma emenda importante que estendeu o benefício dos professores também aos educadores aposentados.
Também nesta Comissão, Dino votou pela obrigatoriedade de que os professores tenham 1/3 da carga horária semanal dedicada ao planejamento e preparação para as aulas. Trata-se de uma reivindicação antiga dos professores que teve atuação direta de Dino como deputado federal.