Parlamento sírio aprova nova lei eleitoral

Integrantes do grupo extremista Estado Islâmico do Iraque e da Síria (EIIS) mataram ao menos 22 pessoas no norte da Síria, de acordo com fontes da oposição ao governo. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos informou, na terça-feira (11), que os membros do grupo “executaram 22 pessoas com armas ou facas, após tomar o controle de Shuyukh, próximo à cidade de Jarabulus”, na província de Alepo.

Como pôr fim a uma guerra em que não há uma frente definida; onde as partes em conflito estão para além dos dois clássicos grupos; onde variados interesses estrangeiros jogam um papel determinante; na qual um civil, apenas estendendo a mão e tomando um AK, vira um extremista armado? Esse pode ser o caso da Síria no início de 2014.

Por Manuel Vázquez *

Nuri al-Maliki, primeiro-ministro do Iraque, disse que a Arábia Saudita e o Catar estão declarando guerra abertamente contra o seu país, ao apoiar os grupos armados que têm desestabilizando a província ocidental Anbar. De acordo com a matéria desta segunda-feira (10), da emissora PressTV, as forças de segurança iraquianas têm combatido grupos ligados à rede Al-Qaeda nas cidades de Fallujah e Ramadi, em Anbar, desde janeiro.

O presidente do Partido Comunista da Federação Russa (PCFR), Gunadin Ziuganov, emitiu uma declaração em que analisa os dramáticos acontecimentos na Ucrânia, condena o governo golpista instaurado em Kíev, apoia a resistência popular e os anseios de independência da Crimeia. Leia a íntegra.