Em seu comentário semanal sobre geopolítica, Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), lembra que nesta segunda-feira (15) completou-se 10 anos da agressão contra a Síria. Segundo Sorrentino, “mesmo em condições terríveis e apesar da violência descomunal, a Síria provou que um povo livre não se dobra (…) a paz vencerá”. Assista.
Em ação inédita, os Estados Unidos lançaram nas últimas horas ataques seletivos contra os grupos iraquianos Kataeb Hezbollah e Kataib Sayid al Shuhada, na fronteira entre a Síria e o Iraque. Por Pedro Garcia Hernandez, de Damasco.
A demissão do ministro da Saúde na Argentina após a vacinação de pessoas fora dos grupos prioritários é o destaque da cientista política Ana Prestes nesta segunda-feira (22). A terceira vacina desenvolvida na Rússia, as eleições em Israel e na Catalunha, as manifestações em Mianmar, a morte do embaixador italiano na República Democrática do Congo, as manifestações em Barcelona, a reunião de líderes mundiais sobre mudanças climáticas, o segundo turno das eleições no Equador e a chegada do robô Perserverance à Marte são outros assuntos da nota internacional.
“EUA e milícias curdas aliadas controlam 90% dos poços de petróleo mais conhecidos do país”.
Na capital, Damasco, milhares de pessoas vieram para as ruas, na quinta-feira passada (11), denunciar as medidas econômicas coercivas e unilaterais impostas pelos EUA à Síria.
Governo dos EUA enviou no último dia 7 de maio um documento ao Congresso Nacional no qual anuncia que deve renovar as sanções contra a Síria.
O delegado permanente da Síria nas Nações Unidas, Bashar Jaafari, qualificou de irresponsáveis e enganosas as declarações recentes sobre a Síria feitas por James Jeffrey, funcionário do Departamento de Estado dos EUA, segundo reporta a Agência Árabe Síria de Notícias (Sana), nesta quarta-feira (1°/4).
Governo Donald Trump intensifica guerra de informação e alista plataformas de mídia social como armas
Documentos vazados pelo portal Wikileaks da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) afirmam que não foi usado gás cloro em ataque na cidade de Douma, na Síria, em abril de 2018.
Os EUA não se retiraram da Síria, o que desmente os anúncios do presidente Trump, e, ao contrário, reposicionaram as suas forças e mantêm a política belicista destinada a reforçar o cerco ao país árabe.
O vice-chanceler sírio diz que o governo não ficará calado diante da ocupação turca e norte-americana e libertará junto com seus aliados Idlib e o norte do país.
A invasão militar da Síria pela Turquia não é apenas contra os curdos – é uma tentativa de reforçar a extrema direita na Turquia. É uma ação injusta que merece repúdio.
Por Max Zirngast, Alp Kayserilioğlu e Güney Işıkara*