Dino debate turismo e potencial pesqueiro no Diálogos
O incentivo à economia criativa tem sido uma preocupação constante dos debates ocorridos durante o movimento Diálogos pelo Maranhão, coordenado pelo pré-candidato a governador Flávio Dino (PCdoB).
Publicado 18/03/2014 11:45 | Editado 04/03/2020 16:46

Nas visitas feitas aos municípios de Primeira Cruz e Morros no último final de semana, Flávio Dino ouviu de formadores de opinião, especialistas e lideranças políticas relatos sobre a necessidade de Políticas Públicas relacionadas ao Turismo na região e ao potencial pesqueiro como possibilidades de desenvolvimento para os municípios.
Em Morros, o destaque feito ao turismo regional e à sustentabilidade foram temas abordados pelas lideranças locais. O professor Antônio José, conhecido como Toti, relatou o descaso com o potencial do local. “Temos aqui o rio Una, mas muitos maranhenses ainda não conhecem. Não aparece um projeto, uma ação que beneficie essa área,” disse.
Impulsionar o turismo local foi uma das metas apontadas por Flávio Dino em visita à cidade de Morros. “O turismo já gera empregos na região do Munim, mas precisamos organizar isso com mais intensidade estruturar melhor, dotar de infraestrutura e divulgar também dentro do Maranhão, para que os maranhenses conheçam a beleza dessa região e façam ecoturismo,” afirmou.
Dino falou ainda do turismo enquanto vocação econômica na geração de empregos e na promoção da sustentabilidade, promovidas em ações de parceria entre iniciativa privada e incentivo governamental.
“Nós acreditamos que o turismo é a vocação econômica fundamental para o lado da agricultura e da pesca garantir empregos e sustentabilidade, desenvolvimento para complementar a visão que nós temos acerca dos serviços públicos que são responsabilidade do estado,” afirmou.
Produção e comércio de pesca
Na cidade de Primeira Cruz, a produção e a comercialização de produtos advindos da pesca foram discutidas com movimentos sociais e representantes da sociedade presentes no evento. Dino defendeu a constituição de arranjos produtivos como modelo de desenvolvimento que integre todos os setores da economia maranhense.
A partir do potencial de cada região, a matéria-prima gerada pelos produtos naturais maranhenses possam também ser industrializados e comercializados internamente e também exportados. No caso de Primeira Cruz e Humberto de Campos, o potencial pesqueiro é um fator determinante para a melhoria da vida das pessoas.