Campanhas durante a Copa combatem o racismo e exploração sexual
A campanha Copa sem Racismo e um aplicativo que facilita as denúncias contra a exploração sexual de crianças e adolescentes fazem parte das ações do Governo Federal.
O governo federal está promovendo diversas ações com o objetivo de realizar uma Copa Sem Racismo. Como trabalhos com as entidades ligadas ao futebol, aos árbitros e às torcidas organizadas para prevenir e conscientizar sobre a discriminação racial. Além disso, foi anunciada a criação do Disque Igualdade Racial ou Disque Racismo, um serviço que vai receber denúncias do crime por meio do número 138.
O grupo de trabalho "Graves Violações de Direitos Humanos (Mortos e Desaparecidos)", da Comissão Nacional da Verdade, em Goiânia, colheu sete depoimentos sobre a morte e o desaparecimento de dois estudantes secundaristas, opositores do regime militar, ocorridos em Goiás nos anos 70: o militante do PCB Ismael Silva de Jesus, morto aos 18 anos em uma dependência do Exército em Goiânia, e o integrante da Var-Palmares Marco Antônio Dias Baptista, desaparecido antes de completar 16 anos.
A Secretaria-Geral da Presidência promove encontros nas cidades que recebem jogos da Copa do Mundo. A ideia é aproximar o cidadão das ações realizadas para o mundial. O secretário nacional de Relações Políticas e Sociais, Wagner Caetano, afirma que as lideranças sociais que participam dos encontros estão obtendo informações reais dos investimentos que o governo federal está fazendo nas cidades-sede.
A menos de 40 dias da Copa do Mundo não são só as obras que estão a pleno vapor. Voluntários do Ministério do Esporte das 12 cidades-sede passam por treinamento para receber turistas do Brasil e do mundo.