Dilma: “Queremos que o salário mínimo continue se valorizando"
“Cumprimos a nossa palavra de resolver a desigualdade de renda, garantir o acesso à Educação e trazer melhores condições de vida para as regiões do país que tradicionalmente eram afastadas das riquezas e benefícios do crescimento. Temos orgulho de ter feito tudo isso, e vamos fazer ainda mais”, afirmou a presidenta Dilma Rousseff, na tarde desta quinta-feira (9), durante ato de mobilização em Aracaju (SE).
Publicado 09/10/2014 18:37

A presidenta participou de encontro com lideranças políticas e militantes sergipanos. Antes, Dilma percorreu em carreata as ruas da capital sergipana.
Segundo a presidenta, em 12 anos a vida da população nordestina mudou muito e para melhor, com acesso à renda, Educação e trabalho. Tudo isso porque os governos Lula e Dilma focaram seus governos no combate à desigualdade histórica da qual o povo nordestino era vítima.
Dilma também lembrou que a valorização do salário mínimo contribuiu para o fortalecimento da economia nordestina. Desde 2003, o piso do rendimento do trabalhador brasileiro cresceu 70% acima da inflação.
“Queremos que o salário mínimo continue se valorizando. Isso faz com que hoje o Nordeste tenha um dos maiores mercados de consumo do Brasil, porque o nordestino agora tem poder de consumo”, explicou a presidenta, ressaltando que as empresas vão para onde tem mercado, o que resulta em geração de mais empregos e renda.
“O Nordeste não só cresceu, como cresceu acima do crescimento do Brasil. Na região, 1,5 milhão famílias receberam luz elétrica, pelo Luz Para Todos; 2,2 milhões de trabalhadores fizeram cursos técnicos; 30% dos matriculados no Pronatec são nordestinos, povo que tem sede de conhecimento. Estes dados mostram uma revolução aqui no Nordeste”, apontou Dilma.
Programas
Os governos Lula e Dilma criaram sete novas universidades no interior do Nordeste, trouxeram 141 escolas técnicas e permitiram que 630 mil jovens nordestinos entrassem para a universidade, por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
“Um milhão de famílias tiveram acesso ao Minha Casa Minha Vida. Desde 2003, quatro milhões de empregos formais foram criados aqui no Nordeste, um milhão no meu governo”, destacou a presidenta.
A presidenta também lembrou que a valorização do salário mínimo contribuiu para o fortalecimento da economia nordestina. Desde 2003, o piso do rendimento do trabalhador brasileiro cresceu 70% acima da inflação.
“Queremos que o salário mínimo continue se valorizando. Isso faz com que hoje o Nordeste tenha um dos maiores mercados de consumo do Brasil, porque o nordestino agora tem poder de consumo”, explicou a presidenta, ressaltando que as empresas vão para onde tem mercado, o que resulta em geração de mais empregos e renda.
Mais mudança
No ato em Aracaju, a presidenta Dilma recebeu o calor e o apoio dos sergipanos. Lideranças políticas registraram as conquistas da região Nordeste nos últimos 12 anos, e defenderam a continuidade do projeto que fortaleceu os nordestinos. Segundo Eliane Aquino, viúva do ex-governador Marcelo Déda, o Nordeste precisa de mais quatro anos de Dilma Rousseff.
“Não nos cansaremos de lutar por nossa estrela maior. Trabalharemos muito para que a presidenta Dilma continue à frente do Brasil”, disse Eliane.
O jovem campesino Eduardo Lima testemunhou sobre as melhorias em sua vida e agradeceu à Dilma por ter criado a oportunidade para que voltasse a estudar.
“Devo-lhe a transformação do meu futuro e a minha vitória na vida. Hoje posso dizer que tenho voz e vez e uma vida melhor”, disse, emocionado, o agricultor familiar, dirigindo-se à presidenta Dilma.
Fonte: Portal Dilma