Sexta é dia de mobilização em defesa da democracia em Salvador

Sexta-feira, 13 de março, é dia de ir para as ruas defender a democracia e o projeto de nação mais justa para todos. Em Salvador, o movimento sindical e social têm três eventos importantes neste dia: o ato em defesa da democracia e da soberania popular; o seminário sobre conjuntura, organizado pela CTB, e a grande marcha das mulheres, no Campo Grande. 

A mobilização começa às 7 horas, em frente à sede da Petrobras, no Itaigara, com a realização de um grande ato em defesa dos direitos da classe trabalhadora, da Petrobras, democracia e da reforma política. O evento é parte do Dia Nacional de Lutas, organizado pelo movimento sindical e social, em respostas às ameaças de golpe orquestradas por setores conservadores da sociedade, com o apoio da grande mídia.

A partir das 9 horas, os classistas poderão debater os desafios da classe trabalhadora diante da conjuntura econômica e política no Brasil, durante o seminário organizado pela CTB Bahia, na nova sede do Sinpojud, no Tororó. O encontro tem o objetivo de subsidiar as lideranças sindicais com informações para fazer o enfrentamento do discurso de instabilidade difundido pela elite econômica do país.

A programação segue com a grande marcha em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, que tem concentração marcada para as 15 horas, no Campo Grande, e percurso até a Praça Castro Alves. Realizada pelo movimento de mulheres da Bahia todos os anos, a marcha é um momento de ampliação da visibilidade da luta feminina por empoderamento e igualdade de direitos.

“Estamos vivendo um momento de disputa de projeto de país, com setores conservadores da sociedade tentando impor sua agenda, apesar de terem perdido as eleições presidenciais de outubro. Nós temos que ir para as ruas e defender o projeto e o governo que ajudamos a eleger. Sexta é dia de mostrar a nossa força de mobilização. Por isso, os classistas devem reservar o dia para participar dos eventos programados, levando a bandeira da construção de uma sociedade mais justa e igualitária”, acrescentou Aurino Pedreira, presidente da CTB Bahia.

Ascom CTB Bahia