Coletivos feministas protestam contra falta de segurança na USP
Após a Comissão Parlamentar de Inquérito investigar as diversas formas de violência nas universidades paulistas, no início do ano na Assembleia Legislativa de São Paulo, a reitoria da USP traçou um plano de segurança para tentar evitar os estupros. Em junho mais uma estudante foi estuprada na Cidade Universitária e coletivos feministas protestaram, nesta segunda-feira (24), em frente à reitoria, contra essas medidas de segurança consideradas ineficazes.
Publicado 25/08/2015 12:00

“Existe um novo plano de segurança que militariza ainda mais a USP, porém os estudantes que foram denunciados por cometerem estupros continuam soltos e frequentando a universidade, tanto é que em junho tivemos outro caso de estupro numa das praças da Cidade Universitária, ou seja, para nós mulheres nada mudou”, afirmou Gabriela Ferro do Coletivo Juntas, em entrevista à Rádio Brasil Atual.
Ouça a reportagem na Rádio Vermelho: