Trabalhadores sabem que caminho é resistência e luta, afirma Adilson

O Dia Nacional de Paralisações, iniciado desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira (22), promote levar milhares de pessoas para as ruas de todo o país ao longo do dia contra as medidas propostas nas reformas trabalhista e previdenciária do governo golpista Michel Temer, que retiram direitos e atacam conquistas históricas da classe trabalhadora.

Adilson - CTB

Em São Paulo, na porta da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o presidente da CTB, Adilson Araújo, revela que a intenção dessas manobras é jogar a conta da crise nas costas do trabalhadora e trabalhadora brasileira. "Estamos atentos ao pacote de maldades do presidente sem voto Michel Temer. Sabemos que a crise mundial, que é uma das mais graves crises, impacta aqui no Brasil, mas essa conta não deve ser colada nas costas dos trabalhadores, como quer Temer. A CTB quer uma saída da crise, mas com vistas para o Brasil que tenha um projeto nacional que retome o crescimento, com geração de emprego e distribuição de renda", afirmou Araújo.