Publicado 30/06/2017 12:27

Aécio havia sido afastado por determinação do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, após a deflagração da Operação Patmos, fase da Lava Jato baseada na delação da JBS. O afastamento foi um pedido da PGR, que apontou a possibilidade de Aécio Neves usar seu poder para atrapalhar as investigações. Fachin entendeu que a Constituição impedia a prisão do parlamentar e decidiu pelo afastamento.
O caso de Aécio, contudo, ficou com o ministro Marco Aurélio depois que Fachin fatiou as investigações da delação da JBS. A defesa tinha entrada com recurso pelo retorno do parlamentar às atividades.
Presidência do PSDB
O senador tucano também estaria interessado em permanecer na presidência do PSDB por mais dois meses. De acordo com a Veja, ele teria pedido um prazo até setembro para oficializar a saída do comando. Tasso Jereissati, mandatário interino da legenda, teria aceitado esperar para assumir a cadeira definitivamente.