Publicado 27/05/2019 17:28

“Não há acordo deste Plenário, não há acordo de governadores, não há acordo de prefeitos, não há acordo das entidades nacionais. Esta medida provisória é prejudicial ao País”, disse a deputada à Agência Câmara.
O texto perde a validade no dia 3 de junho e a ideia é protelar sua votação no Plenário da Casa e deixá-lo caducar.
Segundo a deputada, a água é um bem humano, um direito universal e que não pode ser privatizada. “Mais de 20 governadores assinaram documento contra essa MP (…) Água e saneamento devem ser política de Estado e não entregues para o mercado”, defendeu.